Cultura
FESTIVAL MIX BRASIL DE CULTURA DA DIVERSIDADE COMEMORA A SUA 30ª EDIÇÃO
Celebrando “Toda Forma de Existir”, o Festival Mix Brasil, maior evento cultural dedicado à diversidade da América Latina e um dos maiores do mundo, chega a sua 30ª edição ocupando oito espaços culturais de São Paulo. Com uma programação majoritariamente presencial, o evento inova mais uma vez, incluindo em sua programação experiências de realidades estendidas.
De 9 a 20 de novembro, o Festival traz 119 filmes de 35 países e de 12 estados brasileiros, experiências XR vindas da França, Holanda, Taiwan, China e Chile, 6 espetáculos teatrais inéditos, shows musicais, literatura, performances, palestras e workshops sobre temas relevantes para comunidade LGBTQIA+, Show do Gongo, além de homenagear com o prêmio Ícone Mix a artista multimídia Linn da Quebrada.
O Festival abrirá no dia 9 de novembro para convidados com o filme brasileiro “Três Tigres Tristes” de Gustavo Vinagre, vencedor do prêmio Teddy de Melhor longa no Festival de Berlim e inédito em São Paulo. A abertura também contará com a première do “Projeto Flâneur #Experimento nº1” – que levará o público a flanar pelas histórias das minorias LGBTQIA+ pelo centro da cidade de São Paulo, mesclando as instalações em realidade virtual e aumentada com performances presenciais.
Cinema
O Panorama Internacional traz títulos, a maioria inéditos no Brasil, de diretores e atores que tiveram suas obras premiadas e selecionadas nas últimas edições dos festivais de Cannes, Berlim, Sundance, San Sebastian, Locarno, Tribeca, Toronto e Frameline. Entre os destaques estão “Close” de Lukas Dhont, que estará presente no Festival – seu filme foi o vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes e indicado da Bélgica ao Oscar; “Algo Que Você Disse Ontem à Noite” de Luis De Filippis, levou o prêmio Sebastiane do Festival de San Sebastian; “Túnica Turquesa” de Maryam Touzani, Prêmio Un Certain Regard no Festival de Cannes; “Nelly & Nadine” de Magnus Gertten, vencedor do Teddy de Melhor Documentário em Berlim, conta a história real de duas mulheres que se conheceram em um campo de concentração; e “Girl Picture”, Prêmio do público em Sundance e indicado da Finlândia ao Oscar 2023.
Já “Fogo-Fátuo”, exibido na Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes; e “Winter Boy”, seleção oficial do Festival de Toronto, são os novos filmes do português João Pedro Rodrigues e do francês Christophe Honoré, respectivamente. Na lista dos internacionais ainda estão “Sublime” de Mariano Biasin, eleito o melhor filme Latino em San Sebastián; “Antes Que Eu Mude de Ideia” de Trevor Anderson, melhor atuação para Vaughan Murrae no Festival de Locarno; “Casa Susanna” de Sébastien Lifshitz, seleção oficial de Veneza; “The Five Devils” de Léa Mysius, protagonizado pela atriz francesa Adèle Exarchopoulos (de “Azul É a Cor Mais Quente”) e seleção oficial do Festival de Cannes; “O Amor” de Shariff Nasr, Seleção oficial do Frameline; e “Objetos não Identificados” de Juan Felipe Zuleta, prêmio do público no Outfest Los Angeles.
Brasileiros
Amazonas, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo representam a cinematografia nacional nos oito longas e médias que compõem a Mostra Competitiva. Os títulos concorrendo ao Coelho de Ouro de melhor filme brasileiro são: “A Filha do Palhaço” de Pedro Diógenes, prêmio melhor atuação no Cine Ceará; “Germino Pétalas no Asfalto” de Coraci Ruiz e Julio Matos, melhor trilha sonora no Festival Guarnicê; “Paloma” de Marcelo Gomes, melhor longa da Première Brasil no Festival do Rio, “Panteras” de Breno Baptista, seleção oficial do Queer Lisboa; “Regra 34” de Julia Murat, vencedor do Leopardo de Ouro no Festival de Locarno; “Transe” de Anne Pinheiro Guimarães e Carolina Jabor, “Três Tigres Tristes” de Gustavo Vinagre; e “Uýra – A Retomada da Floresta” de Juliana Curi, eleito pelo público como melhor documentário no Frameline.
Já na programação de curtas-metragens, poderão ser assistidos filmes das cinco regiões do Brasil. Na Mostra Competitiva de Curtas, são 14 filmes de diversos estados, trazendo um retrato dinâmico da viva e efervescente produção brasileira de curta-metragem. Outros trabalhos nacionais e estrangeiros compõem os 12 programas de curtas divididos pelos temas: “Campos de Batalha”, “Comedy Queers”, “Contos da Pérsia”, “Corações Indomáveis”, “Descolonize Minha Corpa”, “Gen Z”, “Lesbianas”, “Pais, Mães e Filhes”, “Pele Selvagem”, “Sweet & Sour” e “Crescendo com a Diversidade”, este último destinado ao público de todas as idades. Os curtas da Competitiva Brasil estarão disponíveis online no Sesc Digital a partir de 14 de novembro.
A Spcine participa do 30º Festival Mix Brasil promovendo o MixLab SPcine – com mesas, workshop e um bate-papo com o cineasta belga Lukas Dhont – que discute suas ideias sobre o cinema e seu processo criativo em uma conversa com jovens realizadores brasileiros dentro do MixLab Spcine. Toda a programação será na Biblioteca Mário de Andrade. A parceria com a Spcine também é representada por alguns títulos dos programas Queer.doc e Reframe que serão exibidos dentro da plataforma Spcine Play (www.spcineplay.com.br), de 14 a 23 de novembro.
Experiência XR – Realidades Estendidas
Ao completar 30 anos, o MixBrasil inclui na sua programação experiências XR de realidades estendidas. Essas imersões, as primeiras LGBTQIA+ XR já realizadas na América Latina, vêm da França, Holanda, Taiwan, China e Chile e ganham instalações específicas no Festival. Os visitantes vivenciarão experiências que misturam diferentes linguagens e recursos tecnológicos que tratam de temas como parentalidade pós-humana, transhumanismo, prazer feminino e diferentes identidades de gênero.
Entre elas estão “Projeto Flâneur #Experimento nº1” que conta com ações interativas e imersivas, levando o público a flanar pelo centro da cidade de São Paulo; “Parentalidade Pós-Humana em Realidade Híbrida”, experiência transmídia que convida casais ou solteiros à ‘procriar’ digitalmente em uma clínica pós-humana usando Inteligência Artificial e simulação visual; “Lady Sapiens – The Experience”, uma viagem no corpo de uma mulher caçadora da era paleolítica; “Lips” convida o público a entrar em um corpo feminino para despertar seu desejo, por meio de toques privado e “No Vapor”, em uma sala cheia de neblina, silhuetas de homens, sozinhos, em pares ou em grupos, abandonam-se à exploração de sua sexualidade.
Ainda no campo tecnológico, o evento traz a mostra de NFTs “Encruzilhada Blockchain” – que reúne artistas LGBTQIA+ de práticas distintas no campo das artes: de carnavalescos a artistas olfativos, passando por escultores digitais, cineastas e performers. Suas obras apresentam estados de transição, corpos tornando-se outros, paisagens naufragadas e distorcidas, passando do natural ao artificial, do digital ao analógico.
Teatro e Show do Gongo
Há mais de 20 anos o teatro tem sido uma constante no Festival Mix Brasil. Este ano seis espetáculos inéditos foram selecionados a partir do edital “Dramática” – valorizando a cena teatral LGBTQIA+ nacional. São eles: “Útero de Eva” de Sophi Saphirah, no ultrassom, o médico e a mãe pensam que Evaristo é um menino. Ele revela ser Eva; e “Distrito T – Capítulo 1” de Ymoirá Micall, apresenta um recorte sobre um ambiente distópico, também conhecido como lugar nenhum, onde corpos dissidentes confluem ideias.
Completam a seleção as peças “Requiem de Guerra”de Giovana Lago e Don Giovanni, um jovem rapaz tem a delicadeza exorcizada de seu corpo, “Gênero Sapatão” de Natalia Mallo, “Chechênia: um estudo de caso” , parte das inúmeras notícias sobre a violenta política institucional contra homossexuais perpetrada pela Chechênia, “O Sacrifício de Cassamba Becker”, de João Victor Toledo, sobre uma grande atriz depauperada impecável que finalmente se aposentou e hoje chama de lar o lixão de alguma praia perdida Brasil afora.
As estreias acontecem entre os dias 10 e 15 de novembro no Teatro Sérgio Cardoso e serão disponibilizadas nas plataformas digitais do #Mix e #CulturaEmCasa (https://culturaemcasa.com.br/).
O tradicionalíssimo “Show do Gongo” – em que desapegados realizadores apresentam seus vídeos para o julgamento do público do Mix Brasil, cabendo à fabulosa Marisa Orth traduzir o anseio popular e decidir se os filmes serão gongados ou avaliados pelo júri, volta ao Centro Cultural São Paulo. A plateia mais enlouquecida do Brasil se reúne no dia 16 de novembro a partir das 20h.
Música, Literatura e Conversa
O Mix Music, primeiro festival de música voltado para o público LGBTQIA+ no Brasil, traz a cantora Assucena, depois de seis anos à frente da banda As Baías a artista apresenta seu show solo “Minha Voz e Eu”; Animais Obscenos, alia música, artes cênicas e performance, o show é parte integrante do espetáculo “História do Olho – Um conto de fadas pornô-noir”, e O Nascimento de Vênus, segundo disco ao vivo de Filipe Catto, marcando sua transição de gênero como uma pessoa trans não-binária e trazendo ao público também um filme/espetáculo/documentário. O evento traz ainda o esperado Mix Music Novos Talentos no Centro Cultural São Paulo com a apresentação sempre divertida de Silvetty Montilla.
O Mix Literário completa cinco anos unindo autores queer de todo o Brasil. Para comemorar, nesta edição haverá um encontro presencial com a grande escritora-violinista Léonor de Récondo. Com curadoria de Alexandre Rabello, a programação tem ainda Workshop de escrita criativa queer, lançamento do livro “Vagas Notícias de Melinha Marchiotti”, de João Silvério Trevisan, além de mesas com a participação de nomes fundamentais do mercado editorial nacional, autores e editores que discutem o lugar da comunidade LGBTQIA+ na produção literária, além de lançamentos editoriais e sarau.
Entre os destaques estão encontros e lançamentos sobre a edição revista e ampliada de “Seis balas num buraco só”, de João Silvério Trevisan, “Palavra de escritora, acadêmica e puta: fricções entre a confissão e a ficção” com a escritora argentina Camila Sosa Villada, “Cartas, segredos, confissões: a intimidade queer sob lente de aumento” com Stênio Gardel e André Mung, “Como contar para as crianças: a emergência de uma literatura infantil de temática queer” com Raphaela Comisso e Janaína Leslão e André Romano, além de outros encontros com escritores que a comunidade queer brasileira e internacional tem revelado e sobre obras que ensinam.
O Mix Talks traz debates sobre Realidade virtual LGBTQIA+, temas atuais e relevantes, como: “Encruzilhada Blockchain – Exu e a produção LGBTQIAP+ de NFTs”, “As Subjetividades como Atos Perfomáticos” e “Feminismo: Protagonismo Feminino na Esfera Digital”.
Com direção de André Fischer, direção executiva de Josi Geller e direção de programação de Cinema de João Federici, o 30º Festival Mix Brasil ocupa oito espaços culturais de São Paulo: CineSesc, Espaço Itaú Augusta – Salas 3 e 4, Centro Cultural São Paulo – Salas Lima Barreto e Paulo Emilio, salas do Circuito Spcine, MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Teatro Sérgio Cardoso e Centro Cultural da Diversidade. Mas, o público de outros estados do Brasil não ficará de fora. A partir de 14 de novembro o Festival disponibiliza uma programação gratuita online.
Toda a programação do 30º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade poderá ser conferida no site mixbrasil.org.br e também através do Facebook: /FestivalMixBrasil, Instagram: @FestivalMixBrasil, Twitter: @fmixbrasil e Youtube: fmixbrasil. A programação online estreia a partir de 14 novembro e poderá ser assistida gratuitamente pelas plataformas do Sesc Digital (sesc.digital/home) e Spcine Play (spcineplay.com.br/).
O evento é uma realização da Associação Cultural Mix Brasil, Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e conta com a iniciativa da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Unilever, Mercado Livre, Itaú e Spcine e apoio do Sesc e Biblioteca Mário de Andrade. Pelo segundo ano consecutivo, a Dentsu Creative é a responsável por toda a comunicação do Festival.
Serviço
30° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade
9 a 20 de novembro
Gratuito, exceto as sessões do Espaço Itaú Augusta, onde o público pagará o valor único de R$20,00 (em qualquer sessão).
Programação completa: mixbrasil.org.br
Locais: CineSesc – Os ingressos serão disponibilizados na bilheteria do cinema 1h antes do início da sessão. (CINEMA)
Espaço Itaú Augusta (salas 3 e 4) – Os ingressos começam a ser vendidos na bilheteria do cinema 1h antes do início da sessão. (CINEMA)
Centro Cultural São Paulo – (Salas Lima Barreto, Paulo Emílio, Adoniran Barbosa, Jardel Filho) – Os ingressos serão disponibilizados na bilheteria do espaço 1h antes do início da sessão. (CINEMA, MÚSICA, SHOW DO GONGO, PERFORMANCE)
Teatro Sérgio Cardoso – Os ingressos serão disponibilizados na bilheteria do espaço 1h antes do início da sessão. (Teatro)
MIS – Museu da Imagem e do Som – Os ingressos serão disponibilizados na bilheteria do espaço 1h antes do início da sessão. (EXPERIÊNCIA XR)
Biblioteca Mário de Andrade – (EXPERIÊNCIA XR, TALKS)
Cine Olido – (EXPERIÊNCIA XR).
*Para mais informações, consulte a bilheteria de cada espaço
Cultura
Escola de Teatro Cria promove educação e inclusão para crianças do Caju e zona portuária
Atividades são gratuitas e acontecem em escolas públicas
A Escola de Teatro Cria está transformando a vida de 1.000 crianças e jovens do bairro do Caju e zona portuária, utilizando o teatro como ferramenta de educação e inclusão. Por meio do Método Cria,que combina elementos do teatro com a Pedagogia Waldorf, o projeto está presente em seis polos teatrais espalhados pela região e se tornou disciplina eletiva em escolas públicas da região.
Nas oficinas, as turmas são organizadas por faixas etárias, garantindo que as técnicas teatrais e os conteúdos educacionais sejam adequados ao desenvolvimento de cada grupo. A abordagem visa estimular o conhecimento, o raciocínio lógico, o equilíbrio emocional e a iniciativa para a ação.
“A metodologia do Método Cria é projetada para atender as necessidades específicas de cada faixa etária, proporcionando um ambiente de aprendizado que é ao mesmo tempo divertido e profundamente transformador,” destaca Laura Campos Braz, idealizadora e diretora artística do projeto. “Nosso objetivo é gerar um impacto direto nas escolhas de vida das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, possibilitando uma mudança significativa em sua comunidade.”
O público-alvo principal do projeto são crianças e jovens com idades entre 3 e 21 anos, residentes no Caju e arredores, em situação de vulnerabilidade social e que são estudantes da rede pública de ensino. Com o trabalho realizado, o Projeto Cria foi certificado como o primeiro Ponto de Cultura do Caju, um reconhecimento de sua importância na promoção da cultura e da arte na região e conquistou o primeiro lugar na categoria Arte Educação no edital de Retomada Cultural realizado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec).
“O reconhecimento como o primeiro Ponto de Cultura do Caju é uma prova do trabalho árduo e dedicação de toda a nossa equipe”, acrescentou Jaura . “Estamos comprometidos em continuar oferecendo oportunidades educacionais e culturais que façam a diferença na vida de nossos jovens”.
Para mais informações sobre a Escola de Teatro Cria e como apoiar esta iniciativa acesse https://projetocria.org.br/
Cultura
Escritora Glaucia Afonso lança livro “Ativismo Religioso”
Livro faz um chamado contracultural de combate às distorções, aos abusos e às feridas na vida da Igreja
A cantora e escritora Glaucia Afonso acaba de lançar seu terceiro livro. A obra aborda desde a sua inspiração, nascedouro, desenvolvimento, impactos e implicações na vida dos fiéis.
“O livro é uma conversa sobre a necessidade de repensarmos a cultura relacional sistêmica que fez do ativismo um instrumento facilitador para abusos em várias esferas no contexto religioso”, afirma Glaucia.
Morando nos Estados Unidos há nove anos, a autora conta que as experiências relacionais abusivas vivenciadas no ambiente ativista a adoeceram gravemente.
“O auxílio terapêutico me ajudou a abrir algumas janelas de reflexão e, na medida que fui organizando meus pensamentos, tentei encontrar materiais que pudessem me auxiliar no meu processo de cura, e percebi uma escassez imensa de livros e materiais acadêmicos nessa área. Foi então que decidi fazer pequenas anotações sobre o meu processo de superação diariamente e contribuir com pessoas que estejam sofrendo com as consequências do ativismo religioso que eu sofri. Percebi que mais do que nunca a urgência de contribuir com um material que nomeia crenças e comportamentos que precisam ser repensados na comunidade igreja.”
A escritora mineira, que tem Diane Langberg (A Redenção do Poder), Peter Scazzero (O Líder Emocionalmente Saudável) e Sara Hagerty (Invisível) como inspiração literária, conta o desafio que foi escrever o exemplar: “Lidar com os gatilhos emocionais que apareceram durante o percurso da redação, pois, remontam momentos de dor. Algumas noites foram difíceis de dormir”.
Em paralelo ao lançamento do livro, Glaucia oferece apoio e acolhimento terapêutico e diz que já pensa no próximo projeto:
“Algum material que possa auxiliar pessoas a acolher as vítimas de abuso com base nos dados que estou colhendo nos grupos de atendimento terapêutico”.
Sobre a autora
Casada com Silas, mãe de Pedro e Asaph. Conciliando a maternidade e a profissão de Cosmetologista, em 2015 titulou-se Bacharel em Direito pela PUC Minas, com foco em pesquisa em Arbitragem e Mediação. Formada em Teologia pela International Institute of Theology and Leadership. Capelã pela AMINS-USA. Conselheira Cristã, pela Boston Theological School. Terapeuta de casal e família, pelo ITFMG (em formação). Atuou como líder de mulheres por quatro anos, na Hope Church Cape Cod (IEQ Hyannis) de 2016 a 2020.
Durante o seu ministério em 2018 publicou dois livros: identidade pelas lentes do autor da Vida. Um livro direcionado ao resgate do valor da mulher, através do plano redencional e uma Antologia: Identidade Delas. Uma junção de testemunhos de várias mulheres que pela fé e pelo conhecimento do seu valor superaram: o trauma da perda de um filho, abusos, depressão, ideação suicida, abandono, timidez, milagres de cura e libertação de vícios.
Link para aquisição do Livro: https://www.livrepress.com.br/ativismo-religioso
Siga o Instagram do Livro: https://www.instagram.com/ativismo_religioso/
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Cultura
“Terça Nacional” da Cinépolis traz 3 filmes a partir de R$ 6,00
* Sessões de “Mallandro – O Errado que deu Certo”, “Avassaladoras 2.0” e “Grande Sertão” acontecem no dia 18 de junho.
A “Terça Nacional” da Cinépolis, que acontece no dia 18 de junho, este mês traz duas comédias e um drama imperdível: “Mallandro – O Errado que deu Certo”, “Avassaladoras 2.0” e “Grande Sertão”.
A promoção acontece em todas as unidades Cinépolis, exceto JK Iguatemi, Jardim Pamplona, Rio Design e Galleria Campinas.
A ação especial oferece ingressos a partir de R$ 6,00 (meia entrada) para os melhores filmes nacionais. As salas VIP, MacroXE, Onyx 4K e Júnior também terão valores especiais a partir de R$ 15,00 (meia entrada).
Esse mês, serão exibidas as comédias “Mallandro – O Errado que deu Certo”, estrelada por Sérgio Mallandro e dirigida por Marco Antonio de Carvalho, “Avassaladoras 2.0”, com direção de Mara Mourão (“Avassaladoras”) e estrelada por Fefe Schneider, Mu Bispo e Juliana Baroni e o sucesso “Grande Sertão”, adaptação de Grande Sertão: Veredas, um dos maiores clássicos da literatura brasileira, romance de Guimarães Rosa, estrelado por Caio Blat e Luisa Arraes.
A ação ainda conta com o combo promocional, que inclui 1 pipoca média e 2 bebidas de 500 ml com valor especial.
Aproveite a oportunidade para apreciar aos filmes nacionais mais recentes por preços especiais. Os ingressos já podem ser adquiridos nas bilheterias, ATMs ou no site.
Confira os títulos programados para exibição.
Mallandro – O Errado que deu Certo
Confira o trailer aqui.
Sinopse: Mallandro perde uma competição de reality show. Incapaz de se deixar abater, Mallandro tenta conseguir novos trabalhos, sempre recorrendo aos seus bordões inimitáveis: rá!,iéié e glu-glu. Durante a gravação de um piloto de programa de TV, Mallandro anuncia o novo quadro: “Desafio do Mallandro”, no qual sobreviverá a um choque de um milhão de voltz. Mas o plano sai errado. Mallandro realmente é eletrocutado e se depara com um Anjo que veio levá-lo para o Além. Mallandro implora para voltar à vida, porque deseja prosseguir a sua carreira e cuidar dos filhos. O Anjo diz que fará isso em troca de três coisas que são muito importantes pro Mallandro. A plateia toma um susto quando Mallandro se levanta, dizendo que pegou o Brasil inteiro numa super-pegadinha. Mallandro está nos trending topics mundiais, e mais popular do que nunca. Chovem convites para comerciais, clipes e eventos. Mallandro está eufórico, até o momento em que descobre quais foram as três coisas das quais abriu mão. E agora? Como Mallandro será capaz de reerguer a sua vida?
Avassaladoras 2.0
Confira o trailer aqui.
Sinopse: A nova produção nacional é baseada no roteiro original do filme “Avassaladoras” (2002), escrito por Mara Mourão, e apresenta Bebel (Fefe Schneider), uma adolescente apaixonada pelo influenciador ativista ambiental J-Crush (Murilo Bispo). De sua casa em Hollywood, ela troca mensagens com J se passando por uma atriz em ascensão. Porém, sua mãe Laura (Juliana Baroni) decide que elas irão passar férias no Brasil, onde tem sua farsa desmascarada e vê os planos com o amor de sua vida escaparem. Agora, com a ajuda de Lu (Bibi Tatto), sua melhor amiga super sincera, e sua mãe, Bebel vai tentar reconquistá-lo. Nessa tentativa de recuperar o amor e falar a verdade, segredos vão ser revelados e mãe e filha descobrem que têm muito mais em comum do que podem imaginar.
Grande Sertão
Confira o trailer aqui.
Sinopse: Numa grande comunidade da periferia brasileira chamada “Grande Sertão”, a guerra entre policiais e bandidos revela os conflitos entre lealdade e traição, vida e morte, Deus e o diabo. Riobaldo entra para o crime por amor a Diadorim, um dos bandidos, mas nunca tem a coragem de revelar sua paixão.
Serviço Terça Nacional:
Data: terça-feira, 18 de junho.
Cinemas: em todas as unidades Cinépolis, exceto exceto JK Iguatemi, Jardim Pamplona, Rio Design e Galleria Campinas
Ingressos:
Salas tradicionais: R$ 12,00 (Inteira) e R$ 6,00 (Meia-entrada)
Salas VIP, MacroXE, Onyx 4K e Júnior: R$ 30,00 (Inteira) e R$ 15,00 (Meia-entrada).
Combo promocional:
1 pipoca media + 1 bebida de 500 ml – consultar valor no cinema.
Sobre a Cinépolis
A Cinépolis é a maior operadora de cinemas da América Latina, com um total de 878 cinemas, 6.759 salas 100% digitais, em 19 países.
Desde sua chegada ao Brasil em 2010, é a rede com maior crescimento no mercado. Atualmente, opera 56 cinemas em todo o Brasil com 414 salas, com destaque para marcas como Macro XE, IMAX, 4DX, VIP e Junior. A Cinépolis é a maior operadora de salas VIP do mundo e, no Brasil, foi a pioneira na implantação da tecnologia 4DX – que permite o movimento das poltronas e gera mais de 20 efeitos especiais sincronizados com o filme.
Em 2024, pela sétima vez, o Cinépolis JK Iguatemi foi eleito pelo Guia da Folha como o melhor cinema da cidade de São Paulo (2015, 2017, 2018, 2020, 2022, 2023 e 2024). E sua sala IMAX foi apontada quatro vezes como a melhor projeção do circuito (2020, 2022, 2023 e 2024). O Guia da Folha também escolheu o Cinépolis Jardim Pamplona como o cinema com a melhor acessibilidade de São Paulo (2023 e 2024).
A IMAX do JK Iguatemi também foi escolhida duas vezes pelo Guia Divirta-se (Estado de S.Paulo) como “Melhor Sala Premium” de São Paulo (2017 e 2019). Durante dois anos, a rede Cinépolis ficou em 1º lugar no “Prêmio Estadão Melhores Serviços”, na categoria redes de cinema (2016 e 2017).
A constante inovação e o bom desempenho são reconhecidos com diversos prêmios, dentre eles: Melhor Exibidor por quatro anos consecutivos (2011, 2012, 2013 e 2014), concedido no Prêmio ED (Exibição & Distribuição), realizado pelo Sindicato das Empresas Exibidoras do Estado de São Paulo.
Mais informações, acesse: http://www.cinepolis.com.br
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