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Esportes

Irmãs faturam R$ 6 milhões com brechó e lançam clube de assinatura

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Precisando de uma renda extra, no final de 2015, a paulistana Gabriella Wolff, 31, decidiu que venderia as roupas que não usava mais. Estava em um cabeleireiro que sempre frequentava, quando perguntou às funcionárias se elas gostariam de dar uma olhada nas peças. No dia seguinte, levou duas malas cheias. “Vendi tudo em 30 minutos. Me deu um estalo. As clientes ficaram felizes em comprar peças de marca com boa qualidade, e eu vi uma oportunidade”, afirma. Foi o começo da Daz Roupas, brechó de moda que faturou R$ 6 milhões em 2021 com o e-commerce e a loja física.

Os fornecedores são pessoas que querem desapegar de peças que não usam mais. Os itens podem ser enviados por correio ou entregues nas unidades físicas das Daz Roupas — nesses casos, a avaliação é feita na hora. A empresa então paga 30% do valor pelo qual o produto será vendido. “O cliente também pode optar por crédito na loja, e recebe 50% do valor”, diz Gabriella. Por mês, a empresa recebe cerca de 15 mil peças, que são vendidas por R$ 40, em média.

Celebridades

Remédio para diabetes reduz 21% do peso e é saudado como um divisor de águas na luta contra a obesidade

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Um medicamento aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, para tratamento da diabetes tipo 2 no último mês pode se tornar uma importante arma contra a obesidade e chegar em breve ao Brasil. Segundo a farmacêutica Eli Lilly, que desenvolveu a tirzepatida, o aval para uso da droga já foi solicitado à Anvisa e, se aprovado, pode estar disponível “em meados de 2023”. A agência confirmou que a substância está sob análise “dentro do prazo legal”.

Além disso, os resultados dos testes clínicos para avaliar a eficácia no emagrecimento foram publicados neste fim de semana na revista científica The New England Journal of Medicine, e comprovaram uma redução de até 21% do peso corporal de participantes com cerca de 104,8 kg.

Procurada, a Eli Lilly afirmou que os resultados da tirzepatida para diabetes tipo 2 e obesidade são “sem precedentes”, e ressaltou que o medicamento é testado ainda para doença hepática não alcoólica e insuficiência cardíaca. O Brasil é um dos países que fazem parte dos estudos clínicos, com cerca de 1.800 participantes nas quatro frentes.

A constatação sobre os efeitos para a perda de peso da substância faz parte da fase 3 dos testes clínicos, conduzidos pela empresa para avaliar o tratamento especificamente contra a obesidade. Para isso, foram incluídos 2.539 participantes adultos não diabéticos com IMC de 30 para cima, ou a partir de 27 que tivessem também uma complicação de saúde relacionada ao peso – desde que não fosse diabetes.

Eles foram divididos em quatro grupos. Um recebeu placebo (para comparação) e os outros três dosagens diferentes do medicamento: de 5 mg, 10 mg e 15 mg. A intervenção durou 72 semanas – cerca de um ano e meio – período em que os participantes também realizaram dietas e rotinas de atividade física.

No final, todos aqueles que receberam o medicamento apresentaram uma redução no peso consideravelmente maior que a dos integrantes do grupo placebo. Em média, a diminuição foi de 15% do peso corporal (16,1 kg) no grupo de 5 mg da tirzepatida; 19,5% (22,2 kg), no de 10 mg; 20,9% (23,6 kg), no de 15 mg, e apenas 3,1% (2,4 kg) no grupo de controle.

O estudo mostrou ainda que a proporção de pessoas que tiveram uma redução de ao menos 5% do peso corporal foi de 85% no grupo de 5 mg da tirzepatida; 89%, no de 10 mg; 91%, no de 15 mg e somente 35%, no placebo. Além disso, metade dos participantes da dosagem média do remédio (10 mg) tiveram ao menos 20% de diminuição no peso. Esse percentual foi de 57% no grupo de 15 mg – e apenas 3% no de controle.

“Neste estudo de 72 semanas em participantes com obesidade, 5 mg, 10 mg ou 15 mg de tirzepatida uma vez por semana proporcionaram reduções substanciais e sustentadas no peso corporal”, concluíram os responsáveis pelo estudo.

A tirzepatida atua no organismo imitando a ação de hormônios que estimulam a produção de insulina e promovem a sensação de saciedade. Ela é aplicada por meio de uma injeção subcutânea semanal.

Durante os testes recém-publicados, que avaliaram a eficácia para a obesidade, os pesquisadores destacaram também melhorias em medidas cardiometabólicas. Já em relação aos efeitos colaterais, não houve relatos graves, sendo náusea, diarreia e constipação, majoritariamente de forma leve ou moderada, as reações mais comuns – especialmente observadas na dosagem mais alta.

O estudo foi apresentado na 82ª Sessão Científica da Associação Americana de Diabetes (ADA), nos Estados Unidos, neste sábado, e publicado simultaneamente no The New England Journal of Medicine. Em comunicado, uma das pesquisadoras responsáveis pelos testes defendeu que os resultados são “um importante passo à frente na potencial expansão de opções terapêuticas eficazes para pessoas obesas”.

“A obesidade deve ser tratada como qualquer outra doença crônica – com abordagens eficazes e seguras que visam a mecanismos de doenças subjacentes, e esses resultados ressaltam que a tirzepatida pode estar fazendo exatamente isso”, disse a professora da Escola de Medicina da Universidade de Yale Ania Jastreboff, co-diretora do Centro de Controle de Peso da universidade e autora do estudo, em comunicado da ADA.

Avanço da obesidade

Segundo estimativa do Atlas Mundial da Obesidade de 2022, publicado pela Federação Mundial de Obesidade (World Obesity Federation), o mundo terá pouco mais de um bilhão de pessoas obesas em 2030 – 17,5% da população adulta de todo o planeta. Os números apontam para uma realidade em que uma a cada cinco mulheres e um a cada sete homens estarão com a condição.

Em relação ao Brasil, a estimativa é de que 29,7% da população adulta viverá com a obesidade em 2030, 33,2% das mulheres e 25,8% dos homens. Entre as crianças, o documento avaliou ainda que 22,7% da população entre 5 a 9 anos, e 15,7% entre 10 a 19 anos, será obesa.

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Celebridades

Presidente da Associação de Bronzeamento Artificial afirma que a Anvisa não pode proibir o uso das câmaras de bronzeamento artificial

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Jorge Santana diz que é possível trabalhar com o procedimento através de uma liminar

Presidente da Associação de Bronzeamento Artificial – ABAN e Especialista no processo regulatório (Administrativo e Judicial) de funcionamento das Máquinas UV não pode proibir o serviço de bronzeamento artificial.

O procedimento por meio de câmaras emissoras de UV se tornou uma atividade lucrativa e com isso atraiu investidores da área da beleza.

A Anvisa, por meio de uma Resolução da Diretoria Colegiada (RDC56/2009), impediu o uso das câmaras de bronzeamento artificial para fins estéticos e com isso tirou o sustento de muitas profissionais e de clínicas que também ofertam o serviço de bronzeamento artificial.

“Toda norma ou lei que viole princípios constitucionais são passíveis de serem discutidos junto ao poder judiciário. No presente caso, não pode uma autarquia como a Anvisa, através de resoluções, proibir uma determinada atividade dentro do país, uma vez que a competência constitucional para discutir essa matéria é exclusiva da União Federal”, pontua Jorge.

Ele afirma que para anular ou impedir tais abusos não há alternativa ao jurisdicionado senão pleitear os seus direitos junto ao judiciário.

“O Estado, de modo geral, é um ente poderoso, mas o seu poder não é absoluto, de modo que as partes que discordarem de leis ou atos normativos podem questioná-las junto ao Poder Judiciário”, explica.

“No caso específico, para impedir um abuso de poder ou anular o que por ventura tenha sido praticado pelo ente administrativo, é possível a impetração de Mandado de Segurança com pedido de liminar”, completa.

Santana pondera que a decisão mais emblemática foi proferida em 2010, quando a referida resolução foi suspensa pela 24º Vara Federal justamente por ter violado princípios constitucionais, tais como o da liberdade econômica, do livre exercício da profissão e especialmente o princípio da legalidade.

“Atualmente, mesmo com a suspensão da mencionada resolução, diversos municípios continuam desrespeitando a lei e causando graves prejuízos às pessoas e à pequena e média empresa”, argumenta.

Ele fala que, ainda assim, é possível trabalhar com bronzeamento artificial através do combate do abuso de poder pelo Estado.

“Já são centenas de decisões favoráveis.

Conte conosco”, finaliza.

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Celebridades

Inteligência Artificial leva a cibersegurança a um novo patamar

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CLM distribui a recém-lançada hipersolução de cibersegurança, nascida a partir da parceria da SentinelOne com a Barracuda

Na busca incessante para combater a criatividade e a sofisticação dos cibercriminosos, que ocasiona o aumento exponencial dos ataques, empresas especializadas agregam diferentes tecnologias para melhor proteger seus clientes.

A tradicional Barracuda Networks, especializada em soluções de segurança da informação, por exemplo, une forças com a SentinelOne e aposta na plataforma autônoma de cibersegurança Singularity XDR para ajudar seus MSPs (Managed Service Provider) a prevenir, detectar e responder às ameaças, de forma autônoma e em tempo real, com XDR gerenciado por Inteligência Artificial.

“A aliança entre essas duas empresas eleva a segurança cibernética ao próximo nível“, avalia Tom Camargo, diretor da CLM, distribuidora latino-americana de valor agregado especializada em infraestrutura para data centers, cibersegurança, proteção de dados e Nuvem, que distribui soluções da gigante do XDR, SentinelOne, e Barracuda na América Latina.

Vale lembrar que o XDR – Extended Detection and Response – é uma ferramenta para detecção e resposta multicamadas, que coleta dados e automaticamente os correlaciona em diversas camadas de segurança – e-mail, endpoint, servidor, workloads de Nuvem e redes.

A SentinelOne é reconhecida por sua solução XDR e a Barracuda adquiriu, em meados de 2021, a empresa SKOUT Cybersecurity, especializada em SaaS para MSPs, com plataforma e serviços de XDR.

Camargo explica que a SentinelOne tem uma plataforma de novíssima geração baseada em Inteligência Artificial que não precisa esperar a central identificar um novo ataque, gerar uma assinatura e disponibilizá-la para download.

“O que pode levar várias horas. O SentinelOne dispensa esse processo, identificando mudanças no comportamento do endpoint, dos servidores, da rede e pronto”, assinala o executivo.

Por sua vez, a Barracuda, também distribuída pela CLM, quer fortalecer seu portfólio de proteção e resposta de endpoint para os MSPs, o que é mais efetivo com a integração de recursos de API de última geração e de fluxo de trabalho flexíveis da plataforma SentinelOne.

Agora, tanto os MSPs que usam o Barracuda SKOUT Managed XDR, quanto os que usam o XDR da SentinelOne podem ter acesso a análises, detecção e relatórios de incidentes, de forma muito ágil e simples.

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