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Cultura

Série em Podcast para Mulheres Cristãs no Spotify orienta na Jornada da Autoestima e do senso de Merecimento

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Um podcast no Spotify está ganhando destaque ao guiar mulheres cristãs em uma jornada de crescimento espiritual e posicionamento de fé baseado em uma “honra pura sem misturas” para viver seu chamado. Com foco em orações guiadas e reflexões bíblicas, a nova série oferece um ambiente acolhedor para fortalecer a fé e promover cura e libertação.

Com uma abordagem simples, prática e direta ao ponto, que já transformou a vida de milhares de mulheres que fazem parte da comunidade REALEZA e as suas famílias, as orações guiadas no Spotify lideradas por Nath Rezende estão conquistando corações e mentes em 30 países, ficando entre os 17 podcasts mais ouvidos no Brasil em 2023.

Idealizado e liderado por Nath Rezende, criadora do curso REALEZA para mulheres cristãs bem posicionadas e fundadora da ESCOLA REALEZA para líderes cristãs em todo o mundo que já atuam ou desejam atuar com Cura e Libertação, a série de podcasts visa oferecer ensinos enriquecedores para mulheres cristãs aprenderem a se posicionar com confiança e leveza frente aos desafios da vida moderna, dentro e fora de casa. Nath, uma carioca que se mudou para São Paulo para viver o chamado, traz sua experiência como conselheira de cura e libertação no Ministério SILC da Pastora Tânia Tereza e como ministrante no Brasil, e em outros países, como EUA, Escócia, Portugal e França.

A série de podcast tem como objetivo oferecer um espaço de acolhimento e orientação espiritual para mulheres cristãs, abordando temas como honra puramente bíblica, libertação e cura. As orações guiadas proporcionam momentos de reflexão e fortalecimento da fé, ajudando as ouvintes a enfrentarem os desafios da vida com confiança e perseverança – e de olhos bem abertos para falsos ensinos.

À medida que a busca por ensinos bíblicos de cura e libertação e bem-estar emocional continua a crescer, a série de podcast liderada por Nath Rezende surge como uma fonte confiável de orientação e apoio para mulheres cristãs em sua jornada de restauração da sua verdadeira identidade e propósito. A série é aberta para todas as mulheres que desejam descobrir o poder transformador da fé cristã em ação.

Para participar da série de podcast, entre agora no grupo gratuitamente: https://realeza.orbitpages.online/entrenogrupo

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Cultura

Grafiteiro Rhay lança obra Gunga que enaltece a capoeira

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“Gunga”, nome que intitula a obra do artista RHAY. Nome que também se dá para o berimbau mais grave no trio que compõem a bateria da capoeira Angola, aquele que rege na roda que dá o comando da ginga. Com este trabalho o artista buscou enaltecer as questões que envolvem a capoeira e sua valorização.

Decretada pelo IPHAN (Instituto do patrimônio histórico e artístico) como patrimônio cultural brasileiro, ou melhor dizendo afro-brasileiro, a capoeira ainda assim, como todas as artes advindas do negro, não recebe o crédito devido, essa manifestação popular que já foi proibida ainda vem sendo rechaçada, como uma luta exclusivamente nacional a capoeira deveria ser disseminada nas escolas como parte essencial da educação não só física como histórica, e estar no mesmo patamar do futebol em âmbito de paixão, mas como toda a cultura afro ainda continua marginalizada.

A capoeira, que hoje é jogada celebrada e conhecida em muitos países pra além do Brasil, acaba por ser um dos maiores expoentes da língua portuguesa no mundo, além de ser uma mistura potente e completa de arte marcial, música e dança.

Esse trabalho, que muito fala sobre o artista Rhay, por ser negro, baiano e capoeirista, acaba fazendo parte de uma série intitulada “Mandinga” que estima a arte baiana usando todo o sincretismo imagético que ocorrem naquelas terras, o artista usou dos elementos fundamentais da capoeira, dos instrumentos ao espiritual para criar suas obras, essa pesquisa veio de uma necessidade de mostrar o território do nordeste como um expoente de diversas áreas culturais.

Sobre RHAY: iniciou sua pesquisa fazendoum paralelo entre o vidro e a vida, ambos frágeis, o interesse nessa matéria veio a partir da reflexão do homicídio sofrido por seu pai. Com o desdobramento de seus estudos o artista se apropria do universo vitral e também da serralheria artística juntamente com filosofias, ícones e símbolos das culturas populares afro-brasileiras para criar sua estética, denomina sua arte como sincretismo visual.

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Cultura

Lançamento Literário: Ton Felix Decodifica a Era dos Streampunks no Novo Panorama Midiático

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O renomado comunicador e acadêmico Ton Felix embarca na jornada de dissecar um dos mais significativos movimentos culturais da era digital em seu novo livro “Streampunks: Um Fenômeno Contemporâneo”. O autor, que também é professor universitário, articula um estudo sobre a ascensão e o impacto dos Streampunks — criadores de conteúdo que emergiram da plataforma YouTube, alterando irreversivelmente o mercado audiovisual e a maneira como consumimos mídia.

Felix oferece uma perspectiva única, fundamentada em sua vasta experiência e erudição acadêmica, para compreender o fenômeno dos Streampunks como um acontecimento histórico marcante. O livro percorre a história imediata, conectando as temporalidades históricas com as vivências sociais do presente e projetando luz sobre as práticas, emoções e ideologias que definem esta geração emergente.

“Minha intenção é desvendar os processos que trouxeram os Streampunks ao proscênio do palco midiático, explorando o entrelaçamento das suas práticas com longas tradições enquanto os insiro dentro do fluxo da história cultural e imediata”, explica Ton Felix. “Este livro é um método híbrido de narrativa histórica, capturando o fenômeno dos Streampunks não apenas como criadores de conteúdo, mas como verdadeiros agentes sociais contemporâneos.”

A obra traz à tona reflexões sobre a identidade fluida em uma sociedade interconectada, onde as fronteiras entre o pessoal e o público se tornam cada vez mais tênues. Além disso, “Streampunks: Um Fenômeno Contemporâneo” não se limita ao papel de cronista; ele avança em direção à interpretação e análise, contribuindo assim para a disciplina da História Imediata, uma categoria que reforça a compreensão de experiências sociais contemporâneas.

“A História Imediata nos permite analisar a contemporaneidade nas mídias e redes sociais, bem como as ações dos novos movimentos sociais das últimas décadas”, declara Ton Felix. “Meu livro encoraja os leitores a refletirem sobre os antecedentes construtores da contemporaneidade, que são reveladores das novas demandas sociais impulsionadas pela aceleração da comunicação.”

Ton Felix, com seu profundo conhecimento interdisciplinar que abrange desde a produção de imagens em fotografia e audiovisual até relações internacionais, encontra-se excepcionalmente equipado para liderar discussões sobre como a comunicação e a educação se entrelaçam para moldar o futuro.

“Streampunks: Um Fenômeno Contemporâneo” se revela uma leitura cativante e essencial, uma crônica do tempo que vivemos, e é particularmente indicado para quem busca compreender os novos desafios e potenciais do mundo contemporâneo da comunicação e da educação.

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Cultura

Acontece até domingo na capital paulista o projeto ‘O rio que nasce na minha cabeça’ que mostra a importância afetiva e ambiental dos rios

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Uma série de leituras de obras literárias e expressões artísticas são realizadas em praças, escolas e bibliotecas públicas

A importância afetiva e ambiental dos rios é o tema do projeto ‘O rio que nasce na minha cabeça’, que promove a leitura de obras literárias e expressões artísticas em praças, escolas e bibliotecas de São Paulo, com atividades gratuitas dias 27 e 28 de abril.

As experiências culturais vão girar em torno de leituras que aproximam o público dos rios e que fazem parte de um acervo selecionado com mais de 40 livros para a infância. Entre eles, ‘Fio de Rio’, de Anita Prades (cujas ilustrações foram selecionadas para a Bienal de Bratislava); ‘Um dia, um rio’, de Leo Cunha e André Neves, ‘Meu Avô Apolinário’, de Daniel Munduruku; ‘Um Dia Feliz”, de Patricia Santana e Carol Fernandes; ‘Falo como um rio’, de Jordan Scott e Sydney Smith; e ‘A história das crianças que plantaram um rio’, de Daniel da Rocha Leite.

Obras voltadas ao público adulto, que usam os rios como tema, também fazem parte do repertório literário. Entre os autores, estão Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade, Gabriel García Márquez, Eduardo Galeano e Mário de Andrade. “Dessa forma, vemos e partilhamos o livro como arte, lado a lado com outras linguagens e materialidades”, argumenta Mariana Fujisawa, artista visual e uma das mediadoras do projeto.

O projeto é aberto ao público e acontece na biblioteca Camila Cerqueira César (zona oeste), no dia 27, e no recém-inaugurado Parque Linear Água Podre-Ypuera, dia 28. “O parque acabou de ser inaugurado e o público do entorno ainda não conhece. Levar o projeto para lá é uma forma de divulgar e prestigiar o espaço, que é fruto da luta pela proteção das nascentes do córrego Água Podre”, diz a educadora Juli Codognotto, idealizadora do projeto. No evento do dia 28, a organização doará livros para os participantes e para o parque, iniciando uma biblioteca comunitária no espaço.

“Queremos instigar o desejo e o prazer da leitura em infâncias de todas as idades e despertar, por meio do fluxo dos rios, o fio da memória e costurá-lo com aquele fio que guia nossa imaginação até o futuro.” O projeto de Juli Codognotto foi contemplado pelo edital PROAC 24/2023, de Produção e Realização de Projeto de Incentivo à Leitura.

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