Ciência
Tempo de exercício necessário pra queimar gordura.
Há 30 anos, se acreditava numa teoria que dizia o seguinte: só passamos a queimar gordura depois de 30 minutos de exercício físico. Essa ideia já foi destruída há bastante tempo, mas deve ter desestimulado muitas pessoas a praticarem exercício quando elas não tinham pelo menos 30 minutos pra fazer, porque qualquer coisa menos que isso seria insuficiente e ineficiente.
O fato é que quando iniciamos um exercício físico nosso corpo recruta logo nos primeiros segundos o carboidrato, ou seja, a glicose como primeira fonte de energia, por ser a mais rápida a ser usada. Mas, logo após, com cerca de 45 segundos, já temos a gordura sendo utilizada também, numa proporção de 50% carboidrato e 50% gordura. Com três minutos, 90% da energia utilizada no exercício vem da gordura. Depois de 5, 6 minutos, esse percentual já é praticamente de 98% nas atividades aeróbicas.
Então, nestas atividades, quanto mais tempo tiver o seu treino, mais calorias e gorduras você vai gastar. Porém, há outras variáveis que ajudam a construir essa equação. A intensidade, ou seja, o esforço que você faz para executar a atividade, também é fundamental na queima calórica e de gordura, mesmo que o treino seja mais curto. Por exemplo, você faz uma corrida de 40 minutos em um pace de 5 minutos por quilômetro, que é um ritmo confortável pra você. Mas, e se fizer uma corrida de 15 minutos, com um ritmo de 4 minutos o quilômetro? Em qual das duas corridas vai gastar mais calorias e queimar mais gorduras? Na verdade, cada tipo de treino tem suas características e promove resultados diferentes. E pesquisas divergem quanto ao tipo de treino que consegue manter o metabolismo acelerado por mais tempo: se os mais longos ou os mais intensos e curtos.
Já é senso comum que as atividades que recrutam mais grupos musculares são mais eficientes no emagrecimento. Então, corrida, natação, remo, ou exercícios que usam vários grupos musculares ao mesmo tempo, como muitos feitos em aulas de crossfit, por exemplo, são os que apresentam maior queima calórica quando se compara a uma musculação, por exemplo.
Mas, aí entra uma outra variável que também pode mexer no resultado final dessa equação, que é o ganho de massa magra, que torna o metabolismo mais eficiente em queimar gordura pelo fato do tecido muscular ser mais gastador do que o tecido adiposo. Logo, quanto mais músculos tenho, mais calorias gasto em repouso.
A fim de organizar todas as variáveis, foram criadas as zonas de treinamento, que vão de 1 a 5, e podem ser descritas da seguinte forma:
Zona 1: de 50 a 60% da sua frequência cardíaca máxima (FCM), é um treino leve, para se manter saudável e ativo. Aquela caminhada aprazível, por exemplo.
Zona 2: de 60 a 70% da FCM, é um treino ainda leve, mas que melhora sua capacidade em queimar gordura. Um trote leve.
Zona 3: de 70 a 80% da FCM, já promove melhora na performance e já não é tão fácil de executar por horas a fio. Aquele trote um pouco mais ritmado.
Zona 4: de 80 a 90% da FCM, já é um treino forte, com produção de lactato, que acontece quando há transformação da glicose em energia por já não ter mais quantidade suficiente de oxigênio. A respiração fica ofegante. É uma corrida intensa e não muito longa.
Zona 5: de 90 a 100% da FCM, é um treino exaustivo que você não consegue sustentar por muito tempo. É ótimo pra melhorar a capacidade aeróbica, mas respiração e músculos ficam exaustos em pouco tempo. É um tiro de corrida de 2 minutos.
Para calcular sua frequência cardíaca máxima basta subtrair de 220 a sua idade.
Lembre-se: não importa o treino que escolha, a regularidade é a variável mais importante. Se você tem 10, 20 ou 100 minutos, apenas faça. Qualquer minuto conta, e muito!
Ciência
Giovana Costa lança single autoral “Fotos na Mesa”
Ainda em clima romântico, um dia após dia dos namorados, nesta quinta-feira (13), a cantora Giovana Costa, apresenta seu mais novo single “Fotos na Mesa”. A faixa faz parte de seu próximo EP e marca um novo momento da carreira da artista.
A artista iniciou sua jornada musical aos 11 anos, inspirada pelo pai e seu violão. Essas primeiras influências a impulsionaram a desenvolver uma paixão pela composição e por músicas sertanejas dos anos 80 e 90. “Sou apaixonada pela composição; amo compor músicas que falam sobre amor e que trazem sentimentos. Sempre gostei de músicas sobre sentimento, aquele sertanejo bem raiz mesmo. Por conta disso, gosto bastante de falar sobre amor e sentimento nas minhas composições”, expressa.
Logo após participar do The Voice Kids, onde ganhou notoriedade em todo país, Giovana seguiu sua trajetória na música e entrou para o time da Avante Produções. “Eles acreditaram em mim desde o início e me deram asas para voar. Estou ansiosa para continuar crescendo e alcançando novos patamares ao lado deles. Estamos planejando muitas novidades para minha carreira.”, conta.
Atualmente, com foco em sua carreira, a artista afirma que seu novo single, “Fotos na Mesa”, foi criado de uma forma natural. Após alguns meses de compô-la, ela decidiu gravar a música em estúdio com a colaboração do produtor musical Martin Fialho.
Ciência
Minha missão é auxiliar no despertar das pessoas através de Cursos Terapêuticos: Explica terapeuta que vem se destacando
Muitas pessoas vivem em uma rotina bastante sobrecarregada, em que o excesso de tarefas e responsabilidades acabam prejudicando diversos fatores de sua saúde física, mental e espiritual. Através de tratamentos tradicionais, torna-se possível equilibrar melhor esses aspectos, mas nem sempre é possível atingir um estado ideal de total sincronia.
Terapeuta Holística, Darlene Abrileri Revela a transformação através da Terapia Integrativa. Aos 39 anos, Darlene encontrou na prática holística não apenas uma profissão, mas uma vocação para ajudar os outros a alcançarem equilíbrio e bem-estar. Sua trajetória é marcada por uma transição de carreira significativa. Após mais de uma década em cargos de gestão na área empresarial, Darlene tomou a decisão corajosa de se dedicar exclusivamente à sua paixão pelas Terapias Holísticas. Em maio de 2023, ela deu um passo decisivo ao concentrar seus esforços na empresa “Quântica Flow”, fundada em parceria com seu esposo, Tiago Almeida. Darlene mergulhou no mundo das Terapia Holísticas, inicialmente combinando essa prática com sua carreira corporativa. No entanto, sua paixão pelo trabalho de cura e pelo bem-estar pessoal a levou a expandir suas atividades, incluindo a oferta de Cursos das técnicas que utilizava a partir de 2022. Ao compartilhar sua experiência, Darlene destaca a importância do conhecimento das terapias integrativas em um mundo cada vez mais estressante e desafiador.
“Minha missão é auxiliar no despertar das pessoas”: Explica terapeuta que vem se destacando no ensino das Terapias.
Darlene destaca a relevância das terapias holísticas em meio a uma sociedade sobrecarregada, onde o equilíbrio entre corpo, mente e espírito é essencial para uma saúde plena. Enquanto tratamentos tradicionais desempenham um papel importante, as terapias complementares, como a holística, visam tratar problemas de saúde desde a raiz, permitindo uma abordagem mais pessoal e centrada no indivíduo. Entre as técnicas holísticas mais populares, Darlene menciona a Radiestesia e Radiônica, e também o Reiki, pois além dessas técnicas tratarem o físico, também podem ter ação direta na causa dos problemas. A história de Darlene Abrileri inspira aqueles que buscam uma vida mais equilibrada e gratificante, mostrando que é possível seguir os sonhos e fazer a diferença na vida das pessoas através do auxílio terapêutico holístico.
As terapias holísticas são um conjunto de técnicas que visam tratar qualquer problema de saúde diretamente da raiz. A ideia central da metodologia é que a cura vem de dentro e que somente alcançando o equilíbrio perfeito entre corpo, mente e espírito torna-se possível superar qualquer tipo de enfermidade. Dessa forma, acaba sendo um processo mais pessoal, em que todo o progresso depende exclusivamente do indivíduo.
Existem diversas técnicas de terapia holística, e cada uma é eficaz contra um tipo específico de doença ou sintoma. Nos cursos exclusivos da “Quântica Flow”, Darlene Abrileri auxilia pessoas na buscar por um desenvolvimento mais avançado da área, transformando vidas através do conhecimento.
Saiba mais sobre o trabalho que a terapeuta vem desempenhando no link abaixo
https://www.instagram.com/quanticaflow?igsh=NmM4ZWFmNXRrMjY0
Ciência
Juros altos impulsionam aluguel de veículos por assinatura
Dificuldade de financiamento, taxas de juros elevadas e mudança cultural levam à busca da modalidade, que permite possibilidade de compra futura
O crescimento exponencial do aluguel por assinatura evidencia a mudança cultural do brasileiro que sempre viu o bem como um investimento, mas que agora se depara com altas taxas de juros e dificuldade para obter um financiamento. Segundo estimativas da Abla (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), em 2024, a modalidade de aluguel por assinatura deve atingir 200 mil, um salto de 25% em relação a 2023. Em 2020, foram registrados 80 mil contratos e, se as estimativas se concretizarem, o segmento crescerá 150% em apenas 4 anos.
Justifica este crescimento a alta taxa de juros cobrada pelas financiadoras. Apesar dos cortes recentes na Selic, hoje em 11,75% ao ano e da projeção de que termine 2024 em 9%, o brasileiro paga mais que o dobro para adquirir um carro. Em novembro de 2023, os juros cobrados estavam em 25,98% ao ano, segundo dados do Banco Central. Em parte, o valor alto está relacionado à inadimplência crescente ao longo do ano passado e que chegou a 5,3% também no mês de novembro.
Atualmente, a cada dez pedidos de financiamento, 7 são rejeitados, deixando um público de milhões de brasileiros longe do sonho de ter um carro próprio, seja para uso pessoal ou para complementar a renda ao se tornarem motoristas de Apps. “Com a alta inadimplência, os bancos aumentaram as exigências para dar o aceite na proposta de financiamento do veículo, o que leva o brasileiro a buscar modelos alternativos”, explica J.R. Caporal, CEO da Carflip, startup que oferece aluguel de carros por assinatura com possibilidade de compra futura.
Ao longo de 2023, a Carflip registrou um crescimento de 110% na procura por aluguéis por assinatura. Segundo Caporal, este movimento está relacionado ao fato de a empresa contar com um modelo mais flexível na análise de crédito, que permite até negativados conseguirem alugar o veículo. “Existe uma régua de aprovação, mas tudo depende do nível de restrição que a pessoa tem”, complementa.
Outro diferencial que atrai a demanda é o fato de que quem aluga o carro pode adquirir o bem, caso deseje. O acordo inclui a possibilidade de aquisição após seis meses de uso com desconto do programa de cashback, um montante cumulativo no tempo equivalente a 25% de todos os valores pagos pelo cliente referentes ao uso do veículo, ou seja, taxa de contrato e assinaturas. A empresa também possui uma ampla gama de modelos, pois não tem frota. “Nosso cliente entra no site, escolhe o modelo que deseja de uma das nossas parceiras e só então é que adquirimos o veículo para a realização do contrato de locação”, ressalta Caporal. Hoje, a Carflip conta com uma rede de cerca de 100 parceiros entre concessionárias e lojas multimarcas.
Finanças pesam na escolha
O conhecimento do brasileiro sobre finanças pessoais é crescente e as pessoas passaram a comparar os custos e benefícios entre o aluguel e o financiamento do automóvel. “Ao alugar, você não está preso a um veículo por um longo período e tem a possibilidade de acesso a carros mais novos com tecnologia mais recente. Além disso, muitos contratos incluem serviços de manutenção, o que pode economizar dinheiro em reparos e revisões. Já a preocupação com a desvalorização, que em cenário conservador pode chegar a 6% ao ano, não existe, pois não é o proprietário”, pontua Jonas Carvalho, sócio-fundador da consultoria de investimentos Hike Capital.
Caporal complementa que os veículos de assinatura possuem apenas o custo de mensalidade e, comparado à aquisição, não sofrem desvalorização, custos de manutenção, documentação e seguro. Somados, os custos de aquisição, descapitalização, e demais valores despendidos ao longo do período de uso do veículo e, considerando o crédito recebido pela venda, o financiamento tem um resultado pior se comparado à assinatura de um veículo.
“O consumidor deve estar preparado e prever todos os custos que vão além da aquisição. Diretamente, no caso de uma compra financiada, além do valor disponibilizado para entrada, incidem os custos de juros e IOF da operação. Para um veículo zero km, o consumidor deverá se preparar para os custos de documentação, IPVA, licenciamento e emplacamento. Para os veículos seminovos, os custos de documentação e transferência, sendo IPVA e licenciamento dependendo do período do ano. Para ambos, deverá prever custos de seguro, assistência 24h e revisões”, explica.
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