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Dra. Michelle Rocha explica porque muitos homens agridem mulheres e não são presos

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A advogada explica essa situação baseada no caso do agressor Thiago Brennand.  

Acompanhando os noticiários de TV percebemos que a violência contra as mulheres vem crescendo consideravelmente, mesmo com leis vigentes que servem para punir quem comete este crime, vemos que os números de agressões e feminicídio vem crescendo consideravelmente em todas as regiões e classes sociais.  

Um dos casos que vem ganhando grande repercussão na mídia e nas redes sociais, é o do empresário Thiago Brennand que agrediu a modelo Alliny Helena Gomes em uma academia em São Paulo.   

Toda a agressão foi registrada pelas câmeras da academia, e mesmo com provas concretas, o agressor foi liberado da delegacia, isso gerou uma grande revolta para a sociedade. Depois da exposição deste caso na imprensa, surgiram novas acusações, e toda essa pressão fez com que a justiça expedisse o mandado de prisão.  

Assim como o Brennand, outros agressores também são liberados e respondem ao processo em liberdade, e quando há condenação suas penas não passam de 9 meses em regime aberto, ou seja, em 99% dos casos, os agressores continuam impunes e em liberdade.   

A problemática se instala na questão de não ter sido preso em flagrante, no Brasil, a pessoa só pode ser presa em flagrante delito, ou por pedido de prisão preventiva, contudo há requisitos que devem ser preenchidos para que ocorra a prisão imediata.  

O crime que Brennand “supostamente” cometeu nos vídeos, foi o previsto no artigo 129, do Código Penal, sendo uma pena prevista de 3 meses a 1 ano de detenção. O mesmo responderá ao processo em liberdade, devido não ter sido pego em flagrante delito, e caso seja condenado pode responder e ter fixado o regime aberto.  

O que nos faz cada vez mais ver como a atual legislação desestimula as mulheres a denunciar os agressores, porque com a liberdade pode haver o risco de uma possível retaliação.  

Esse caso ainda deixa a sociedade mais perplexa pelo fato de o agressor querer justificar a sua fúria, como se a mulher tivesse culpa em ter sido agredida. Não existe justificativa para agredir uma mulher.  

As mulheres não podem ser silenciadas, tratadas como loucas, nenhuma violência é culpa da vítima.  

 

Para mais informações, conheça o trabalho da Dra. nas redes sociais.    

Michelle Rocha é advogada, escritora, especialista no direito da família e das mulheres.   

Instagram: @dra.michellerocha  

 

Crédito da imagem: Christoper Schramm  

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Minha missão é auxiliar no despertar das pessoas através de Cursos Terapêuticos: Explica terapeuta que vem se destacando

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Muitas pessoas vivem em uma rotina bastante sobrecarregada, em que o excesso de tarefas e responsabilidades acabam prejudicando diversos fatores de sua saúde física, mental e espiritual. Através de tratamentos tradicionais, torna-se possível equilibrar melhor esses aspectos, mas nem sempre é possível atingir um estado ideal de total sincronia.

Terapeuta Holística, Darlene Abrileri Revela a transformação através da Terapia Integrativa. Aos 39 anos, Darlene encontrou na prática holística não apenas uma profissão, mas uma vocação para ajudar os outros a alcançarem equilíbrio e bem-estar. Sua trajetória é marcada por uma transição de carreira significativa. Após mais de uma década em cargos de gestão na área empresarial, Darlene tomou a decisão corajosa de se dedicar exclusivamente à sua paixão pelas Terapias Holísticas. Em maio de 2023, ela deu um passo decisivo ao concentrar seus esforços na empresa “Quântica Flow”, fundada em parceria com seu esposo, Tiago Almeida. Darlene mergulhou no mundo das Terapia Holísticas, inicialmente combinando essa prática com sua carreira corporativa. No entanto, sua paixão pelo trabalho de cura e pelo bem-estar pessoal a levou a expandir suas atividades, incluindo a oferta de Cursos das técnicas que utilizava a partir de 2022. Ao compartilhar sua experiência, Darlene destaca a importância do conhecimento das terapias integrativas em um mundo cada vez mais estressante e desafiador.

“Minha missão é auxiliar no despertar das pessoas”: Explica terapeuta que vem se destacando no ensino das Terapias.

Darlene destaca a relevância das terapias holísticas em meio a uma sociedade sobrecarregada, onde o equilíbrio entre corpo, mente e espírito é essencial para uma saúde plena. Enquanto tratamentos tradicionais desempenham um papel importante, as terapias complementares, como a holística, visam tratar problemas de saúde desde a raiz, permitindo uma abordagem mais pessoal e centrada no indivíduo. Entre as técnicas holísticas mais populares, Darlene menciona a Radiestesia e Radiônica, e também o Reiki, pois além dessas técnicas tratarem o físico, também podem ter ação direta na causa dos problemas. A história de Darlene Abrileri inspira aqueles que buscam uma vida mais equilibrada e gratificante, mostrando que é possível seguir os sonhos e fazer a diferença na vida das pessoas através do auxílio terapêutico holístico.

As terapias holísticas são um conjunto de técnicas que visam tratar qualquer problema de saúde diretamente da raiz. A ideia central da metodologia é que a cura vem de dentro e que somente alcançando o equilíbrio perfeito entre corpo, mente e espírito torna-se possível superar qualquer tipo de enfermidade. Dessa forma, acaba sendo um processo mais pessoal, em que todo o progresso depende exclusivamente do indivíduo.

Existem diversas técnicas de terapia holística, e cada uma é eficaz contra um tipo específico de doença ou sintoma. Nos cursos exclusivos da “Quântica Flow”, Darlene Abrileri auxilia pessoas na buscar por um desenvolvimento mais avançado da área, transformando vidas através do conhecimento.

Saiba mais sobre o trabalho que a terapeuta vem desempenhando no link abaixo
https://www.instagram.com/quanticaflow?igsh=NmM4ZWFmNXRrMjY0

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Juros altos impulsionam aluguel de veículos por assinatura

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Dificuldade de financiamento, taxas de juros elevadas e mudança cultural levam à busca da modalidade, que permite possibilidade de compra futura

O crescimento exponencial do aluguel por assinatura evidencia a mudança cultural do brasileiro que sempre viu o bem como um investimento, mas que agora se depara com altas taxas de juros e dificuldade para obter um financiamento. Segundo estimativas da Abla (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), em 2024, a modalidade de aluguel por assinatura deve atingir 200 mil, um salto de 25% em relação a 2023. Em 2020, foram registrados 80 mil contratos e, se as estimativas se concretizarem, o segmento crescerá 150% em apenas 4 anos.

Justifica este crescimento a alta taxa de juros cobrada pelas financiadoras. Apesar dos cortes recentes na Selic, hoje em 11,75% ao ano e da projeção de que termine 2024 em 9%, o brasileiro paga mais que o dobro para adquirir um carro. Em novembro de 2023, os juros cobrados estavam em 25,98% ao ano, segundo dados do Banco Central. Em parte, o valor alto está relacionado à inadimplência crescente ao longo do ano passado e que chegou a 5,3% também no mês de novembro.

Atualmente, a cada dez pedidos de financiamento, 7 são rejeitados, deixando um público de milhões de brasileiros longe do sonho de ter um carro próprio, seja para uso pessoal ou para complementar a renda ao se tornarem motoristas de Apps. “Com a alta inadimplência, os bancos aumentaram as exigências para dar o aceite na proposta de financiamento do veículo, o que leva o brasileiro a buscar modelos alternativos”, explica J.R. Caporal, CEO da Carflip, startup que oferece aluguel de carros por assinatura com possibilidade de compra futura.

Ao longo de 2023, a Carflip registrou um crescimento de 110% na procura por aluguéis por assinatura. Segundo Caporal, este movimento está relacionado ao fato de a empresa contar com um modelo mais flexível na análise de crédito, que permite até negativados conseguirem alugar o veículo. “Existe uma régua de aprovação, mas tudo depende do nível de restrição que a pessoa tem”, complementa.

Outro diferencial que atrai a demanda é o fato de que quem aluga o carro pode adquirir o bem, caso deseje. O acordo inclui a possibilidade de aquisição após seis meses de uso com desconto do programa de cashback, um montante cumulativo no tempo equivalente a 25% de todos os valores pagos pelo cliente referentes ao uso do veículo, ou seja, taxa de contrato e assinaturas. A empresa também possui uma ampla gama de modelos, pois não tem frota. “Nosso cliente entra no site, escolhe o modelo que deseja de uma das nossas parceiras e só então é que adquirimos o veículo para a realização do contrato de locação”, ressalta Caporal. Hoje, a Carflip conta com uma rede de cerca de 100 parceiros entre concessionárias e lojas multimarcas.

Finanças pesam na escolha

O conhecimento do brasileiro sobre finanças pessoais é crescente e as pessoas passaram a comparar os custos e benefícios entre o aluguel e o financiamento do automóvel. “Ao alugar, você não está preso a um veículo por um longo período e tem a possibilidade de acesso a carros mais novos com tecnologia mais recente. Além disso, muitos contratos incluem serviços de manutenção, o que pode economizar dinheiro em reparos e revisões. Já a preocupação com a desvalorização, que em cenário conservador pode chegar a 6% ao ano, não existe, pois não é o proprietário”, pontua Jonas Carvalho, sócio-fundador da consultoria de investimentos Hike Capital.

Caporal complementa que os veículos de assinatura possuem apenas o custo de mensalidade e, comparado à aquisição, não sofrem desvalorização, custos de manutenção, documentação e seguro. Somados, os custos de aquisição, descapitalização, e demais valores despendidos ao longo do período de uso do veículo e, considerando o crédito recebido pela venda, o financiamento tem um resultado pior se comparado à assinatura de um veículo.

“O consumidor deve estar preparado e prever todos os custos que vão além da aquisição. Diretamente, no caso de uma compra financiada, além do valor disponibilizado para entrada, incidem os custos de juros e IOF da operação. Para um veículo zero km, o consumidor deverá se preparar para os custos de documentação, IPVA, licenciamento e emplacamento. Para os veículos seminovos, os custos de documentação e transferência, sendo IPVA e licenciamento dependendo do período do ano. Para ambos, deverá prever custos de seguro, assistência 24h e revisões”, explica.

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Bernardo Ramos Trio é a atração do último dia do projeto Noites Rocinante no Rio de Janeiro

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O último evento do projeto Noites Rocinante, no Rio de Janeiro, acontece nesta quarta-feira, dia 31 de janeiro. Na ocasião, o palco do Teatro Brigitte Blair, em Copacabana, receberá Bernardo Ramos Trio, composto pelo instrumentista e compositor carioca Bernardo Ramos, em parceria com os músicos Reinaldo Boaventura e Bruno Aguilar. A noite musical promete encerrar o mês de janeiro de forma memorável, proporcionando uma experiência única aos amantes da música em uma das icônicas salas de concerto da cidade. O show tem início às 20h, com ingressos disponíveis a R$80 (inteira) e R$40 (meia entrada). 

Bernardo Ramos, discípulo de Itiberê Zwarg e influenciado pelo mestre Hermeto Pascoal, destaca-se não apenas como um virtuoso da guitarra, mas como um artista cuja musicalidade é enriquecida por uma diversidade de influências, como o violão clássico, o rock e elementos orquestrais. Com três álbuns gravados, seu repertório autoral reflete mudanças bruscas de andamento, seções contrastantes e uma atmosfera que traduz sua visão intensa do Brasil, inspirada, entre outras fontes, pelo cinema de Glauber Rocha e David Lynch.

Suas contribuições em trilhas sonoras para espetáculos teatrais, como a parceria com Naná Vasconcelos para “Capitães da Areia,” indicada ao Prêmio Shell, e seu papel como arranjador e diretor musical no concerto em homenagem a Dori Caymmi, ao lado de artistas como Joyce Moreno, Nana Caymmi e Danilo Caymmi, evidenciam a amplitude de sua influência na cena musical brasileira.

A coordenação local do evento Noites Rocinante é gerida pela Diversão e Arte. O projeto é uma iniciativa da consolidada gravadora e produtora de discos Rocinante, que assume a missão de levar a música brasileira a diferentes públicos e regiões do Brasil. Nasce do desejo dos fundadores de ir além dos confins dos estúdios, proporcionando ao público a experiência singular de vivenciar a música ao vivo.

Fundada em 2018, a Rocinante é uma gravadora e fábrica de discos de vinil e de álbuns digitais, consolidada no país pela sua atuação na distribuição e valorização da rica música brasileira. O nome simboliza a busca por aventura e o espírito de liberdade que são os ideais motivadores da empresa, inspirado no cavalo Rocinante, companheiro do protagonista em “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes.

SERVIÇO:

Noites Rocinante Rio de Janeiro – Bernardo Ramos Trio

Local: Teatro Brigitte Blair (R. Miguel Lemos, 51-H, Copacabana)

Data: 10/01 (quarta-feira)

Abertura da casa: 19h

Show: 20h

Ingressos: R$80,00 (inteira) / R$40,00 (meia entrada)

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/89754/d/231288/s/1573318 

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