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Música

Pedro Bezerra lança Samba do Lamento

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Faixa tem participação do violonista Natan Marques, músico que por muitos anos acompanhou Elis Regina

[ouça aqui]

O artista Pedro Bezerra começou cedo sua jornada junto ao piano, se apaixonando pelos clássicos da música brasileira, principalmente a Bossa Nova de Tom Jobim. Lançou seu primeiro trabalho autoral em 2020, e desde lá já produziu mais três singles, sendo o último e mais relevante “Quando O Mar Te Dá Asas” com milhares de plays no Spotify. Para esse ano, o artista prepara seu primeiro EP, ”Tons Vizinhos”, que estará nas plataformas ainda no primeiro semestre. A primeira música do projeto, ‘Samba do Lamento’ chega hoje às plataformas, e conta com a participação de músicos renomados, como Wilson Levy, que assina a produção e gravação de contrabaixo, Edu Nali na bateria e   participação especial do violonista Natan Marques, músico que por muitos anos acompanhou Elis Regina, e que apresenta na faixa os acordes geniais do seu violão, além de arranjar melodias de vozes para o coro.

“Pra mim é uma grande honra poder contar com músicos tão experientes na produção deste single. A obra de Elis Regina é uma grande inspiração para mim, e quando compus nem imaginaria que a gravação teria participação de ninguém menos que o lendário Natan Marques. Só tenho a agradecer à grande sensibilidade do produtor Wilson Levy por juntar uma equipe tão especial para esse projeto”, afirma Pedro. 

Pedro tem rodado o país com sua música e já participou dos festivais de rua paulistanos ‘Jingle Blues’ (2019) e ‘Deu Jazz na Pompeia’ (2019) e do Festival de Música de Vazante (FESTIVAZ) em 2022, mesmo ano que se apresentou no Hall do Theatro Municipal de São Paulo.

Confira a letra:

Samba do Lamento

 

Cansei de te esperar, amor

não posso mais ficar aqui

se eu choro por nós dois

Não tem depois

A gente nunca foi assim

tão só você longe de mim

em nome de nós dois

eu vou, eu vou

 

Eu vou e não me peça pra voltar por você

que nada mais me impeça de cantar, de viver

Talvez até te encontre num dia qualquer

Não vou ligar, não quero saber

Mas quando a solidão chegar

procuro onde você está

e imploro por nós dois, que eu amo por nós dois

E morro por nós dois, em vão, em vão

 

Cansei de te esperar, amor

não posso mais ficar aqui

se eu choro por nós dois

Não tem depois

A gente nunca foi assim

tão só você longe de mim

em nome de nós dois

eu vou, eu vou

 

Eu vou e não me peça pra voltar por você

que nada mais me impeça de cantar, de viver

Talvez até te encontre num dia qualquer

Não vou ligar, não quero saber

Mas quando a solidão chegar

procuro onde você está

e imploro por nós dois, que eu amo por nós dois

E morro por nós dois, em vão, em vão

 

Não sei mais quando foi que tudo desandou, e a gente se soltou, em dois 

 

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Música

MC Paiva faz sucesso em sua turnê nos Estados Unidos

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Explorando novos territórios o fenômeno do funk no Brasil, Mc Paiva encerra sua turnê na América sendo destaque com os shows em Boston, Danbury e Florida nos Estados Unidos, apresentando seus maiores sucesso e com todos ingressos esgotados. O artista se destacou e virou febre com o publico brasileiro e americano e agora está de volta ao Brasil com uma agenda lotada de shows e entrevistas para diversos meios de comunicação.

Com milhões de visualizações e reproduções em plataformas digitais, MC Paiva consolida sua posição como um dos principais pilares do Funk brasileiro contemporâneo. Seu talento singular e sua habilidade de inovar continuam a deixar uma marca indelével no panorama musical nacional, conferindo-lhe um status de destaque e influência incontestáveis.

MC Paiva é um jovem artista natural da cidade de São José dos Campos, cuja ascensão o coloca entre os principais expoentes do cenário do Funk brasileiro na atualidade. Suas composições, caracterizadas por uma personalidade marcante, refletem sua irreverência e intensidade, atributos que lhe renderam o reconhecimento nacional como “O MAGNATA” Este título, além de ressaltar sua notoriedade, alude à opulência de seu extenso repertório musical. Os indicadores estatísticos corroboram essa afirmação, evidenciando o alcance massivo e a influência de suas obras.

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Música

Grupo Arruda faz Roda de Samba Acústica neste sábado(11), no Casarão do Firmino

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Abertura do evento é do Samba à Bangu. Nos intervalos a DJ Nicolle Neumann

Neste sábado (11), a partir das 18h, tem uma grande Roda de Samba Acústica com o Grupo Arruda no Casarão do Firmino. A ideia desse novo Projeto idealizado por Carlos Firmino, é trazer ao público a atmosfera das antigas rodas de samba, que eram realizadas de forma acústica nos anos 80, com muito canto livre e batida na palma da mão.

-“a ideia desse novo projeto no Casarão do é recriar a atmosfera de uma roda de samba onde o uso de microfone não tem influência em ditar o ritmo, a cadência e a melodia. A nossa intenção é nos moldes de antigamente, como uma espécie de regresso aos quintais” – finaliza Firmino.

A abertura do evento fica por conta do Samba à Bangu que já faz suas rodas de samba na zona oeste da cidade de modo acústico. Nos intervalos a DJ Nicolle Neumann animando a galera!

Cheguem cedo porque a casa lota, pois a procura pelo evento é muito grande, com chopp grátis de 18h às 19h30 e você não vai ficar de fora né?!.

Sobre o Grupo Arruda:

Com mais de 15 anos de carreira, o grupo Arruda passeia por clássicos do samba e músicas autorais. Representante do autêntico gênero, suas referências são Fundo de Quintal, Cartola, João Nogueira, Clara Nunes e Roberto Ribeiro, mas também admira o samba de roda da Bahia, explorando bem a baianidade de Caetano, Gerônimo e Roque Ferreira. O grupo adora o lado místico e religioso dos afrosambas, e tenta incutir em sua identidade uma mistura do que há de melhor em nossa música popular.

Sobre o Samba a Bangu:

“Samba à Bangu” é uma iniciativa cultural oriunda de Bangu, Zona Oeste da Cidade do RJ, que teve seu início nas ruas e praças do bairro, em julho de 2021. Este movimento começa através de um grupo de amigos de infância onde nenhum deles era músico renomado, porém amantes do samba acústico, cadenciados, daqueles à moda antiga, típicos dos fundos de quintais do subúrbio, e se origina da escassez local em oferecer música e lazer à população. Da carência em poder compartilhar do samba genuíno e democrático, de maneira espontânea e comprometida com valores sociais. Portanto, o Samba à Bangu define-se e legitima-se por meio do esforço autônomo de seus idealizadores em buscar e entregar alternativa cultural a um território que tanto necessita. Sendo sua realização somente possível por seus integrais esforços e dedicação. Frisando, então, a pronta referência da população local em grande número à proposta de uma Roda de Samba Inclusiva, diversa e comprometida com o bem-viver local. Desde a sua fundação o Samba à Bangu acumula em sua experiência públicos notáveis pelas praças e espaços em que se apresenta, consolidando-se como profícuo catalisador cultural, e hoje além do quintal aonde fazem o seu movimento mensalmente onde atraem pessoas de todo Rio de Janeiro inclusive turistas de todo Brasil, o Samba a Bangu se apresenta na Lapa, Praça Tiradentes, Madureira, e mensalmente em São Paulo, sendo, inclusive, reconhecido e exaltado por expoentes do Samba, locais e externos, ao seu território. Tendo dividido seus momentos e apresentações com artistas como: Marquinho PQD, Iracema Monteiro, Tiãozinho da Mocidade, Sylvinha Dufryer, Paulo Henrique Mocidade, Jorge André, Juninho Thybau, Gabrielzinho do Irajá.

Sobre a Casa, um “Palácio do Samba”, como é popularmente conhecido, localizado no berço da boemia carioca, no bairro da Lapa, entre o Centro e a zona sul do Rio de Janeiro, o Casarão do Firmino é conhecido pelas tradicionais rodas de samba que reúnem grandes nomes do cenário musical, pessoas de todos os cantos do Rio de Janeiro, além de turistas brasileiros e estrangeiros.

O idealizador do Casarão é o empresário Carlos Firmino, de 42 anos, que dá nome ao espaço cultural, que ocupa uma área coberta e ampla, de fácil acesso, situada na efervescência cultural do Rio. O Casarão também é símbolo de resistência. Os eventos buscam resgatar a essência do samba, com entradas gratuitas ou colaborativas, em que cada frequentador contribui se quiser e com quanto puder. O principal objetivo é manter vivo o ritmo que mexe com pessoas do mundo inteiro.

“Amarra a marimba e espalha a fofoca!” O bordão já é uma marca. A expressão criada por Carlos Firmino para divulgar as atrações do Casarão, hoje, é repetida por artistas e frequentadores assíduos do espaço mais concorrido da boêmia Lapa. E não apenas a frase ganhou fama. A fila que se estende pela rua da Relação e toma a calçada da esquina, na Lavradio, reforça que o Palácio do Samba é ponto de encontro de cariocas e turistas.

Aliás, o local parece estar mesmo na moda. É cada vez mais comum encontrar no estacionamento decorado – são samambaias, lâmpadas, placas e pinturas que celebram orixás e homenageiam Nelson Mandela – atores, atrizes, jornalistas, influenciadores digitais e grandes nomes do mundo do samba. Recentemente, Moacyr Luz, Xande de Pilares, Pique Novo, Sombrinha, Feyjão, Jorge Aragão passaram pela casa.

Vinny Santa Fé, Délcio Luiz, Gabriel da Muda, Nego Álvaro, Toninho Geraes e Serginho Meriti também estão sempre presentes e são sinônimo de sucesso de público. O grupo Arruda é outra atração que atrai fãs de todos os cantos da cidade, assim como o Pagode da Beta, potência dessa geração que não deixa o samba morrer.

SERVIÇO
Roda de Samba Acústica com os Grupos Arruda e Samba à Bangu. Nos intervalos a DJ Nicolle Neumann.
DATA: 11 de MAIO, SÁBADO
LOCAL: Rua da Relação, 19, na Lapa
HORÁRIO: A partir as 18h
ENTRADA COLABORATIVA

Classificação: 18 anos
Mais informações: 21 99926-5295

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Música

Bullet Bane lança álbum “ART.FICIAL” em show grandioso na Audio

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(Bullet Bane: Crédito foto: Murilo Amancio)

A banda lança o novo projeto com um grande espetáculo na renomada casa de shows em 21 de julho

Mais do que consagrada e aclamada, a Bullet Bane se apresenta na Audio em 21 de julho, em São Paulo, para iniciar a tour de “ART.FICIAL”, o novo álbum do grupo que chega em todas as plataformas de streaming em 7 de junho. As vendas estão marcadas para 7 de maio, às 12h, pela Ticket 360.

A tour, inclusive, já ganhou um nome totalmente focado na nova era, com uma saudação aos fãs da Bullet Bane: “BEM-VINDES À ART.FICIAL”. Eles revelaram que é um convite especial para a entrada no novo universo deles e contaram que o show na aclamada casa, que já recebeu Charli XCX, Marina Senna, entre outros,  é mais do que especial:

“Nós nunca nos dedicamos tanto para construir um show como fizemos com essa nova fase, realmente estamos muito empolgados com cada detalhe, cada decisão, estamos vivendo nosso melhor momento, e o show na Audio, em São Paulo, vai ser o pontapé inicial de tudo isso. Lançar um disco lá sempre foi uma vontade grande, então estamos realmente entrando em uma nova era para a banda”, pontuaram.

Repertório recheado

Para o show especial, a Bullet Bane conta que o repertório é muito mais do que uma celebração ao seu novo álbum, já que será cantado na íntegra: os rockeiros prometeram revisitar o álbum anterior, o BLLT, de 2022 e outras faixas.

“Vamos tocar na íntegra o ART.FICIAL, e a maioria das músicas do nosso disco anterior, o BLLT, que marcou muito a nossa vida e imagino que de muita gente também. Sempre temos uma visão muito específica quanto a estética e a sensação de que queremos passar nos shows, evoluímos muito como pessoas e como músicos desde o início da tour dele para cá, então cada vez mais nossa entrega artística é mais profunda.”, revelaram.

Sobretudo, o show deve ser longo e contar com, pelo menos, 20 músicas. Eles garantem que a experiência será única e que não vão economizar em dar o máximo de si em cada momento. Além disto, eles deixaram o mistério no ar, porém prometeram muitas surpresas e quem sabe algumas participações especiais.

Inspiração em cada nota

Por fim, a banda deixa uma mensagem de inspiração para seus fãs e, mais do que tudo, coloca a música em primeiro plano e sempre lembrando que ela salva várias vidas:

“Quem escuta Bullet Bane tem uma união muito forte, é um espaço musicalmente e liricamente muito profundo, a gente sempre quer garantir que todo mundo tenha esse espaço, e se conecte com seus próprios sentimentos, sinta novas sensações, seja livre para sentir e pensar e ser como e quem quiser, que se sinta seguro, isso é muito importante para a gente. E, claro, música é muito importante, e a gente vai sempre lembrar disso: música salva, senso de união salva, e o valor de uma experiência musical e visual muda vidas. ART.FICIAL: Encontre o fim do seu labirinto.”

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