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Música

Programa Raul Gil lança quadro exclusivo para a música cristã, o “Shadow Brasil Gospel”

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O Programa Raul Gil apresenta uma grande novidade para sua nova temporada em 2024. Com mais de 50 anos de tradição, levando o melhor para a casa dos brasileiros por meio da TV, agora o programa anuncia a estreia do quadro “Shadow Brasil Gospel”, que estreia no dia 16 de março, ao meio dia, no SBT e promete dar destaque e oportunidade para os artistas do cenário musical cristão brasileiro. Segundo o diretor-geral do programa, Raul Gil Jr., a ideia surgiu do apelo do próprio público.

Raulzinho, como também é conhecido, afirma que a decisão de criar um quadro exclusivo para a música religiosa surgiu da crescente popularidade desse gênero e do desejo do público em ver uma representação mais significativa na televisão. “Queríamos atender a uma demanda do público que sente falta de conteúdo focado nesse estilo musical tão significativo”, destaca o diretor geral que já atua há mais de 40 anos no programa ao lado de seu pai.

Com tantas décadas de sucesso, o Programa Raul Gil já revelou grandes nomes da música cristã, como Gabriela Rocha, Jamily, Robinson Monteiro, Brenda, Renato Viana, Kelly Moore, Saulo Holz e Gabriel Henrique, que recentemente representou a nação brasileira no show de talentos America’s Got Talent. Dessa forma, Raul Gil continua reforçando seu endosso para a música, com promessa de novas revelações para a cena.

Promovendo a diversidade musical

Ao ser questionado sobre como se sente sendo a única produção de TV a oferecer um espaço exclusivo para a música religiosa, Raulzinho respondeu: “É uma grande honra e responsabilidade ser pioneiro em oferecer um espaço exclusivo para a música cristã na televisão. Isso reflete nosso compromisso em promover a diversidade musical e atender às diferentes preferências do nosso público”, coloca.

Para aqueles que desejam participar, o diretor-geral compartilhou o processo de inscrição: “Os interessados devem acessar o site oficial do programa e preencher o formulário de inscrição. É importante anexar uma amostra de sua música e fornecer informações detalhadas sobre sua carreira musical. Recomendamos também acompanhar nossas redes sociais para atualizações e dicas sobre o processo de inscrição”, diz. O link para inscrição está no final desta matéria.

Jurados especializados no gospel

Levando em consideração o novo formato do quadro, Raulzinho afirma que mudanças serão anunciadas e uma delas é justamente a presença de um júri focado na música cristã.”Planejamos introduzir novos jurados que tenham experiência e conhecimento específico neste contexto. Isso é crucial para garantir uma avaliação justa e profissional dos talentos que estarão se apresentando”, pontua.

Apoio total do SBT

O diretor ainda afirma que houve total apoio do SBT para a realização do novo quadro. “Inicialmente, avaliamos como o quadro se encaixaria no contexto geral do programa. Entendemos o interesse do público e recebemos apoio total da emissora e da equipe para seguir adiante com o projeto”, afirma Raulzinho sobre o suporte que foi oferecido pela emissora de Silvio Santos.

O “Shadow Brasil Gospel” promete ser um marco na televisão brasileira, oferecendo não apenas entretenimento, mas também um espaço dedicado para os talentosos artistas brilharem. As inscrições estão abertas, e o programa aguarda ansiosamente para revelar os futuros destaques da música religiosa no país.

Inscreva-se agora:

https://tv.sbt.com.br/programas/auditorio/raul-gil/inscricoes/352069/raul-gil-shadow-brasil-gospel

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Música

Dehd lança novo álbum “Poetry”

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(Dehd por Jacob Consenstein)

Escute o disco, aqui.

 “Um álbum que transborda de vida”

Rolling Stone

“A energia diabólica do surf californiano com o toque de rock de garagem de Memphis, tudo por meio do passado punk da banda de Chicago”

The FADER

“Não é exagero rotular preventivamente o Poetry como o disco do verão”

Exclaim!

“[Em Poetry] Dehd subiu de nível como letristas, compositores e produtores”

FLOOD

“Uma nova e empolgante direção para o Dehd”

UPROXX

Dehd lançou seu aguardado novo álbum Poetry, pela Fat Possum Records. Poetry resume a viagem artística da banda, refletindo uma jornada tão vasta e cheia de nuances quanto a paisagem americana que eles percorreram ao criá-la. Recentemente, Dehd falou sobre seu processo criativo em um perfil da Rolling Stone, detalhando como uma simples sessão de composição se transformou em uma viagem épica, moldando a essência do álbum. Esse incansável senso de aventura, tanto interno quanto externo, tornou-se uma marca registrada do Dehd ao longo dos anos.

Em sua primeira parada, eles foram para a Earthship da vocalista Emily Kempf, em Taos, Novo México, onde cortaram lenha para se aquecer e trabalharam até a luz do dia acabar. Em seguida, viajaram para o norte, para uma cabana emprestada em Puget Sound, onde, cercados por águas geladas, o tempo era marcado apenas pelo movimento das marés. “Comer, dormir, respirar, viver – nosso único objetivo era escrever”, lembrou Kempf. Essa foi a primeira vez que a banda viajou para locais notáveis para escrever e se inspirar. Sair de sua cidade natal, Chicago, provou ser um momento decisivo.

Eles finalizaram as músicas que se tornaram Poetry na neve de Chicago, no armazém que eles chamam de lar há quase uma década. A banda contratou Ziyad Asrar, do Whitney, para coproduzir o álbum ao lado de Jason Balla, do próprio Dehd, no Palisade Studio, marcando a primeira vez que o trio colaborou com alguém de fora da banda durante o processo de gravação.

Em seu quinto álbum, Dehd nos transporta para um mundo repleto de imagens. A Rolling Stone elogiou o talento lírico da banda, observando que “as letras de Kempf e Balla abordam questões do coração e da alma com uma sinceridade sem verniz que é doce, boba e séria o suficiente”. É um mundo pintado nos tons do pôr do sol do romance de verão e das velhas chamas tremeluzentes, como mostrado em seus singles lançados anteriormente. É uma experiência de outro mundo (“Alien“), o brilho cromado de uma motocicleta (“Mood Ring“), a luta contra as tendências autodestrutivas (“Light On“), e “Dog Days”, são as noites quentes de verão e a busca pelo amor.

Para comemorar o lançamento do álbum, Dehd está fazendo uma série de shows pop-up, sendo o primeiro hoje no Maria Hernandez Park, no Brooklyn, e outros estão por vir. Em breve, a banda entrará em um grande circuito de festivais na América do Norte, além de apresentações em programas de rádio durante o verão e uma turnê de nove paradas na Europa. Em seguida, eles retornarão à América do Norte para uma extensa turnê como atração principal, que inclui um show recentemente anunciado do Brooklyn Steel em Nova York e termina com duas noites no Thalia Hall em sua cidade natal, Chicago. Os ingressos estão disponíveis em dehd.horse.

Ouça “Poetry”:

https://dehd.ffm.to/poetry.OPR

 

Dehd

Poetry

10 de maio, 2024

Fat Possum Records

 

  1. Dog Days
  2. Hard To Love
  3. Mood Ring
  4. Necklace
  5. Alien
  6. Light On
  7. Pure Gold
  8. Dist B
  9. So Good
  10. Don’t Look Down
  11. Knife
  12. Shake
  13. Magician
  14. Forget

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

Dehd online:

Website | Instagram | Youtube

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Música

John Grant lança “All That School For Nothing”

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(crédito: Hörður Sveinsson)

Após o lançamento do disco, o artista apresenta novo single junto com videoclipe

Assista ao clipe, aqui

Com o seu aguardado novo álbum The Art Of The Lie, disponível dia 14 de junho pela Bella Union, e, tendo anteriormente compartilhado um trailer para o LP e a recente faixa “The Child Catcher”, hoje John Grant compartilha seu novo single elegante e funky, “All That School For Nothing”.

Comentando sobre a faixa, Grant diz: “Esta é uma música que escrevi para o Blondie, mas eles não a quiseram, então eu decidi pegá-la para mim. Era muito mais eletrônica no início, mas quando a cantei, tornou-se claro que era muito mais uma vibração de Cameo ou Whodini, o que me agrada bastante!”

Grant também anunciou três aparições em lojas de discos na semana de lançamento, em Londres, Brighton e Nottingham. As aparições nas lojas incluirão uma performance stripped-back de Grant, uma sessão de perguntas e respostas com Ivor Guest, que produziu o álbum, e Grant irá, claro, autografar LPs. Datas e informações abaixo:

Sábado 15 de junho – Brighton – Resident Records

Segunda 17 de junho – Nottingham – Rough Trade

Terça 18 de junho – London – Rough Trade East

John Grant começou a pensar em The Art of The Lie no outono de 2022. No início daquele ano, John foi apresentado a Ivor Guest, produtor e compositor no show de Grace Jones no Southbank, no final de seu Meltdown Festival. Eles começaram a conversar sobre dois álbuns em que Guest trabalhou, Hurricane para Jones e Prohibition para Brigitte Fontaine. “Grace e Brigitte são duas artistas muito importantes para mim”, diz Grant. “Eu amo os álbuns que ele fez para elas. Hurricane é uma peça indispensável do catálogo de Grace.” Uma ideia foi despertada. “Eu disse, acho que você realmente deveria fazer este próximo disco comigo. Ele disse, acho que você está certo.”

Um ano e meio depois, o resultado é o álbum mais opulento, cinematográfico e luxuoso de John Grant até hoje: The Art of The Lie. Como o título sugere, a engenhosidade lírica equilibrada sob toda essa largesse musical é tão sombria quanto sua produção é épica e ousada. Ivor Guest e sua lista de músicos renomados trouxeram o drama, nuances de intriga tão sedutoras quanto Laurie Anderson ou The Art of Noise. John Grant o aterrou em uma humanidade profundamente sentida e realismo puro. “A roupa com que está vestido torna mais palatável”, diz ele. “Ajuda a engolir a pílula amarga. Música e humor são como sempre lidei com o lado sombrio da vida. Pensando bem, é assim que lido com o lado bom também.”

Grant compara os sabores musicais de The Art of The Lie à luxuosa trilha sonora de Vangelis para Bladerunner ou aos Carpenters se John Carpenter também fosse um membro. Embora inegavelmente um disco de John Grant, mesclando humor com tragédia, e raiva com compaixão, há uma ambição musical e nervosismo em The Art of The Lie que compensa seus momentos mais políticos e pessoais.

A dura justaposição de beleza e crueldade faz deste sexto álbum de Grant uma audição envolvente, um disco que liga traumas infantis a efeitos endurecidos na vida adulta, associando ambos à malaise política da América de 2024, um país sendo levado ao precipício de sua própria destruição. “Nos foi permitido sentir que pertencíamos por alguns segundos”, diz Grant. “Não mais.”

‘The Art of the Lie’ é um título considerado, tirado da música “Meek AF”, que por si só é uma inversão lírica do ditado bíblico de que os mansos herdarão a terra. Contra um groove lubrificado, uma caixa de voz ao estilo Zapp e uma figura sinistra de teclado, Grant expõe sua compreensão da nova ética da América. “O livro de Trump, ‘A Arte da Negociação’, agora é visto pelos discípulos de MAGA como apenas outro livro da Bíblia e o próprio Trump como um messias enviado do céu. Porque Deus quer que você seja rico.”

“Este álbum é em parte sobre as mentiras que as pessoas defendem e a quebra que isso gera e como somos distorcidos e deformados por essas mentiras”, ele diz. “Por exemplo, o movimento Nacionalista Cristão formou uma aliança com grupos Supremacistas Brancos e juntos tomaram o partido Republicano e veem pessoas LGBTQ+ e não-brancas como geneticamente e até mentalmente inferiores e acreditam que todos os indesejáveis devem ser forçados a se converter ao Cristianismo e aderir aos ensinamentos da Bíblia conforme interpretados por eles ou devem ser removidos para que a pureza seja restaurada à ‘sua’ nação. Eles agora acreditam que a Democracia não é o caminho para alcançar esses objetivos. Qualquer tipo de pretensão de tolerância que possa ter parecido se desenvolver ao longo das últimas décadas praticamente desapareceu. Parece que os EUA estão em modo de queda livre.”

Outro tema persistente no álbum é a paternidade. Três músicas, “Father” (“uma das melhores que já escrevi”), com ecos marcantes da estocada e assombração de “Pale Green Ghosts“, “Mother and Son” e o hino “Daddy”, que explode de um verso crisálida mordaz para um coro colorido de borboleta, compõem a espinha dorsal do disco. “Father contém tanto o adulto quanto a criança. Daddy é da perspectiva da criança. Estou falando sobre como me relaciono com homens à medida que saio pelo mundo, por causa da confusão na qual fui criado sobre o que significa ser homem.”

Essa confusão sombria sustenta um capítulo particularmente emocional na vida solo, quase novelística, de John Grant. O artista está construindo um mundo, com novos episódios realçados por novas texturas. Nesse aspecto, a presença de Ivor Guest é quase como a arte de um tipógrafo. Como melhor transmitir a triste realidade de que os mansos não só serão negados ao mundo, mas também serão feitos seus bodes expiatórios ótimos?

“Podíamos trabalhar apenas por duas semanas de uma vez, era tão intenso”, diz Grant, antes de relembrar um episódio no estúdio. “Ivor montou uma equipe de músicos incríveis. Dave Okumu [da banda The Invisible] é um guitarrista incrível. Ele entrou na sala quando estávamos tocando a demo de “Father” e imediatamente começou a fazer o que você ouve no disco. Robin Mullarkey tocou baixo sem trastes e me deixou impressionado, e o muito talentoso Seb Rochford estava na bateria. Houve muitos momentos mágicos de todos.” O álbum também conta com a participação especial da cantora escocesa Rachel Sermanni, que oferece os belos e comoventes vocais de apoio em “Mother And Son”.

Entre sua carga política inquietante, emerge um disco de beleza às vezes espectral, às vezes elegante e funky, como a abertura “All That School For Nothing” e o irresistível primeiro single, “It’s a Bitch”. “’Father’ é uma faixa bastante simples, musicalmente falando”, ele explica. “Não é uma composição complicada. Mas ainda assim se sente muito rica e em camadas, porque dedicamos tempo a ela. Tivemos que fazer isso. Não poderia ser feito rapidamente. Para mim, sempre se trata de destilar as coisas até seus componentes essenciais.”

Grant pensou em discos que tiveram um profundo efeito sobre ele enquanto fazia The Art Of The Lie. “A primeira vez que ouvi Time Its Time, a última música em The Colour Of Spring por Talk Talk; ou “The Night of the Swallow” por Kate Bush em The Dreaming; ou algum material de Jane Siberry’s em The Speckless Sky ou qualquer coisa de Cocteau Twins ou Dead Can Dance;  esses foram momentos importantes para mim na música. E claro, há um pouco do espírito de Devo em tudo que faço de alguma maneira. Há muito humor incrível em sua música, mas eles também eram sérios como um ataque cardíaco. Acho que este é um dos temas importantes na minha vida; são sobre momentos e ser capaz de reconhecê-los e estar neles enquanto estão acontecendo, apesar do que mais está acontecendo. É estar em um táxi, a situação mais normal do mundo e ver a grandeza, o peso e a majestade de uma grande cidade passando, olhando em admiração. A absurdidade do mundo lá fora justaposta com o mundo acontecendo por dentro. Isso me fascina, a capacidade de capturar o que realmente se sente ao ser humano.”

John Grant –  datas da turnê no Reino Unido e União Europeia:

17.10.24 – London – Hackney Church *(SOLD-OUT!)*

18.10.24 – London – Hackney Church

19.10.24 – Sunderland – The Fire Station

21.10.24 – Glasgow – Barrowland Ballroom

22.10.24 – Dublin – Vicar Street

24.10.24 – Cardiff – Tramshed

25.10.24 – Bristol – Bristol Beacon

26.10.24 – Bexhill – De La Warr Pavilion

28.10.24 – Birmingham – Birmingham Town Hall

29.10.24 – Norwich – Epic Studios

31.10.24 – Manchester – New Century Hall

01.11.24 – Leeds –  Project House

02.11.24 – Liverpool – Liverpool Philharmonic

05.11.24 – Amsterdam – Melkweg MAX

06.11.24 – Cologne – Kulturkirche

07.11.24 – Berlin – Columbia Theatre

09.11.24 – Aarhus – Train

10.11.24 – Copenhagen – Vega

11.11.24 – Stockholm – Nalen

13.11.24 – Oslo – Rockefeller Music Hall

The Art Of The Lie 

  1. All That School For Nothing
  2. Marbles
  3. Father
  4. Mother And Son
  5. Twistin Scriptures
  6. Meek AF
  7. It’s A Bitch
  8. Daddy
  9. The Child Catcher
  10. Laura Lou
  11. Zeitgeist

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

John Grant online:

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Música

Capítulo 100 de ‘Renascer’ é celebrado com remix inédito de música de abertura e trends nas redes sociais

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Nova versão de ‘Lua Soberana’, criada pelos DJs Dux e Maré, já está disponível nas plataformas de streaming, em projeto multimídia da Globo em parceria com a agência de entretenimento Atabaque

Ouça “Lua Soberana (Dux + Maré Remix)”

São Paulo, 14 de maio de 2024 – A música de abertura de “Renascer”, “Lua Soberana”, ganha um remix inédito, que acaba de ser lançado em todas as plataformas digitais, em comemoração à exibição do capítulo 100 da novela – que irá ao ar nesta quinta-feira (16). A nova versão da canção, com produção dos DJs Dux e Maré, está sendo lançada em projeto realizado pela emissora em parceria com a agência de entretenimento Atabaque.

Segundo Dux, a releitura do hit que abre a novela das 9 levou um mês para ser produzida. Para tornar a experiência ainda mais completa, os produtores musicais gravaram toques de violão, que acompanham toda a música e são complementados com sintetizadores.

“Eu gostei de ‘Lua Soberana’ logo de cara e vi que tinha a ver com o que estou produzindo hoje em dia: trazer mais brasilidade para a música eletrônica. Com esses elementos, além de perceber como a voz e o refrão são bem para cima, vi que daria certo. O resultado final está fantástico”, garante Dux, que já viralizou com remixes de “Forever Young” (eternizado na voz do Alphaville) e “Hold On” (de Giulia Be).

Para a divulgação do remix de “Lua Soberana”, estão previstas ações nas redes sociais e até trends de coreografias, em parceria com programas da emissora e os próprios atores da novela. 

Em parceria inédita com a Globo, o projeto é capitaneado pela Atabaque, agência de entretenimento que busca se consolidar como uma empresa inovadora e protagonista em projetos dentro da música.

“Para a Atabaque é um orgulho um projeto desse com uma empresa como a Globo. Assim, reforçamos o nosso posicionamento na cadeia da música e entretenimento como hub e também como fonte de projetos inovadores em que a música é protagonista. Temos tido resultados incríveis tanto com nossos artistas como com nossos projetos especiais”, conta André Izidro, também sócio fundador da Atabaque.

“Luedji e Xênia são duas mulheres pretas cantando e a Atabaque está atrás dessas oportunidades, de apostar em talentos fora do eixo Rio-São Paulo. Valorizamos a diversidade e a inclusão, além de fazer com que as pessoas vejam a música como um ativo de marketing”, aponta Odilon Borges, sócio fundador da Atabaque. “A gente quer pensar música, seja ela voltada para marcas, players digitais e redes sociais. A nossa música é para todo mundo.”

Na visão de Juliana Medeiros, supervisora de produção musical da Globo, “Lua Soberana” possui uma forte conexão com o público e, agora, ganha mais força com esse projeto em parceria com a Atabaque.

“A Atabaque tem uma proposta muito bacana de ampliar conteúdos e negócios para novas oportunidades através da música e isso está muito conectado à nossa visão de trilha sonora como um ponto de conexão com o público. Encontramos nessa ação uma convergência de propósitos e ficamos felizes em trabalhar juntos. É a primeira vez que temos essa iniciativa com um tema de novela e foi fundamental contarmos com a expertise da Atabaque para fazer acontecer.”

Sobre a Atabaque

A Atabaque é uma agência de entretenimento apaixonada por cultura e com o propósito de ser uma facilitadora para que a música se propague livremente. Liderada por André Izidro e Odilon Borges, o negócio já realizou projetos audiovisuais e de marketing musical para artistas como Felipe Amorim, Jota Quest, KondZilla, Thiaguinho e Toquinho nos últimos três anos.

Além de realizar o projeto para a novela “Renascer”, a Atabaque produziu um projeto similar para o filme nacional “Um casal inseparável”, com nova versão de uma faixa da trilha e clipes especiais. Mais recentemente, a hub de música foi a responsável pela supervisão musical do longa “Nosso Sonho”, a cinebiografia de Claudinho e Buchecha. Em ação da Atabaque, atores do filme foram convidados a regravarem a trilha em parceria com DJs consagrados.

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